Postagem retirada do Tartarugas AVPH .
Apresentamos um sistema de incubação simples, que porém
apresenta grande funcionalidade, baixo custo e baixo consumo de energia.
Testado e aprovado pela equipe do site Tartarugas AVPH, onde já nasceram mais
de 100 tartaruguinhas.
Primeiramente deve-se proporcionar um local adequado para a desova das tartarugas, podendo variar de espécie para espécie, porém um padrão que serviria para a grande maioria das espécies seria um solo composto de 50% de areia fina, 25% de terra comum e 25% de vermiculita. A área de desova e a profundidade também deve variar conforme a espécie, o número de animais e o tamanho dos mesmos. A área é de grande importância para evitar que mais de uma tartaruga desove no mesmo local, proporcionando assim a quebra de ovos, cada animal usará cerca de seu próprio diametro para escavar seu ninho, então proporcione uma área de 4 vezes ou mais o diâmetro somado de cada animal que poderá desovar no local. A profundidade deve ser igual ou superior ao comprimento de carapaça máximo da espécie que irá desovar.
Primeiramente deve-se proporcionar um local adequado para a desova das tartarugas, podendo variar de espécie para espécie, porém um padrão que serviria para a grande maioria das espécies seria um solo composto de 50% de areia fina, 25% de terra comum e 25% de vermiculita. A área de desova e a profundidade também deve variar conforme a espécie, o número de animais e o tamanho dos mesmos. A área é de grande importância para evitar que mais de uma tartaruga desove no mesmo local, proporcionando assim a quebra de ovos, cada animal usará cerca de seu próprio diametro para escavar seu ninho, então proporcione uma área de 4 vezes ou mais o diâmetro somado de cada animal que poderá desovar no local. A profundidade deve ser igual ou superior ao comprimento de carapaça máximo da espécie que irá desovar.
O local da desova encontra-se com a a superfície remexida,
sendo visualmente diferente do restante.
Cavar com devido cuidado para não atingir e danificar os
ovos, os mesmos podem variar de profundidade entre 08 a 100 cm dependendo da
espécie.
Assim que expostos os ovos coloque a caixa de inubação próximo para evitar manuseios excessivos.
Após bem posicionado, inicie a retirada dos ovos.
Ao retirar os ovos mantenha-os sempre na mesma posição !
Nunca os gire, pois levaria os embriões a morte. Em média as fêmeas adultas
desovam cerca de 5 a 40 ovos dependendo da espécie, porém algumas podem
desovar até 200 ovos, então ao términar de retirar os primeiros ovos
aprofunde com muito cuidado ainda mais em busca dos próximos. Ao término
verifique ainda mais fundo a existencia de mais ovos, pois algumas fêmeas
podem desovar inicialmente, cobrir e logo em seguida desovar mais. Após a
confirmação de que não há mais ovos, leve o pote com os ovos para a
incubadora.
Caixa de isopor de 100 L com tampa para confeccionar uma incubadora. O interior da caixa de isopor deverá conter o pote plástico contendo vermiculita com os ovos, termostato aquecedor submerso em água e fundo cheio de água.
O termostato manterá a temperatura da água e consecutivamente do ambiente interno da caixa plástica constante. Esta temperatura ideal dependerá da espécie e do sexo dos niamais que se deseja incubar, pois no caso dos quelonios as temperaturas melhores para o desenvolvimento dos animais geram fêmeas e temperaturas mais adversas geram machos ou infertilizam os ovos. E essa temperatura ideal do ambiente depende do local onde o animal vive ou país de origem. Para se utilizar uma temperatura padrão que serve para 80% dos casos de incubação com quelônios, mantenha recomenda-se utilizar 28ºC.
Nesse sistema o nível da água a ser adicionado, deve manter o termostato sempre submerso porém não deve invadir o pote plástico e molhar os ovos e nem deixar o pote flutuando, sendo este um detalhe importante !
Ovos não fecundados, ruins, que devem ser retirados durante
o decorrer da incubação que dependendo da espécie pode demorar de 40 a 400 dias
para nascerem.
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