Relógio

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Hipopótamo

Ordem: ARTIODACTYLA

Família: Hippopotamidae

Distribuição e Habitat : Encontram-se principalmente na região central do continente africano, em zonas húmidas. 





Identificação:
Os hipopótamos são animais corpulentos, que podem atingir os 3200 kg de peso. Têm a cabeça muito grande e o pescoço curto. As patas são relativamente curtas e têm quatro dedos. A pele é castanha, tem cerca de 5 cm de espessura, é quase totalmente nua (isto é, tem uma escassa cobertura de pêlos, existentes praticamente apenas na região dos lábios, nas orelhas e na extremidade da cauda) e apresenta muitas glândulas e tecido adiposo. Tem de estar constantemente humedecida e segrega um líquido de cor avermelhada, que serve como protecção da desidratação. Esta secreção levou à crença de que os hipopótamos são capazes de suar sangue. Os caninos inferiores e superiores podem atingir 60 a 80 cm de comprimento e pesar mais de 3 kg. Crescem sempre ao longo de toda a vida do indivíduo. Os incisivos também são longos e estão virados para a frente no maxilar inferior. Estes dentes são usados nos combates entre rivais. Na maior parte dos combates, o vencedor é o animal que apresenta os maiores caninos. Nestes combates, as pernas e o pescoço são as partes do corpo mais atingidas. Muitas vezes, os animais morrem em consequência dos ferimentos sofridos. Os olhos, as orelhas e as narinas estão colocados de forma a ficarem à superfície quando o animal se desloca na água. As narinas fecham quando o animal submerge.



Hábitos:
São animais sociáveis e gregários. Vivem em grupos de dimensão variável, normalmente com 10 a 30 indivíduos, mas podem reunir-se em maior número. Os grupos são constituídos por um macho dominante, várias fêmeas e crias. São raros os indivíduos solitários. Os machos escavam sulcos, que chegam a ter mais de um metro de profundidade, junto às margens dos rios e lagos onde estabelecem os seus territórios. Estes sulcos servem para que a água penetre mais para o interior, na altura das cheias, aumentando, assim, a área de pastagem do seu território. Os hipopótamos passam a maior parte do dia na água ou próximo desta e apenas se deslocam para terra, à noite, para pastar. Um adulto pode ingerir mais de 100 kg de vegetação numa única noite e destruir quase a mesma quantidade por lhe passar por cima. Regressam ao rio ao amanhecer. São particularmente agressivos, podendo mesmo ser fatais para o Homem, quando, no seu regresso, encontram pessoas junto da água. A fama destes animais como um dos animais mais perigosos de África é, assim, justificada. Se os rios secam, o grupo desloca-se para cursos de água maiores. Os dejectos dos hipopótamos são extremamente importantes para o equilíbrio das cadeias alimentares dos rios e lagos africanos, já que servem de adubo para o crescimento das algas, que por sua vez são ingeridas pelos peixes. Até para os crocodilos, os hipopótamos são adversários temíveis, com os seus fortes caninos e incisivos, de forma que estes raramente se atrevem a aproximar-se de um animal adulto. As crias são, no entanto, vulneráveis aos ataques de crocodilos na água e de leões em terra, embora apenas se for possível iludir a atenção da sua forte e protectora mãe. Os hipopótamos podem correr à surpreendente velocidade de 30 km/h.







Dieta:
Alimentam-se essencialmente de herbáceas. A vegetação é arrancada com os lábios e mastigada pelos molares.

Reprodução:
A cópula, o parto e a amamentação ocorrem, geralmente, dentro de água. Os nascimentos podem ocorrer em qualquer altura do ano, mas dão-se normalmente durante a estação húmida. O período de gestação é de oito meses, após os quais nasce uma cria, com 30 a 50 kg, que é amamentada durante seis a oito meses. A cria que é desmamada não abandona a protecção da mãe, pelo que é frequente observar fêmeas acompanhadas por duas a quatro crias de diferentes idades. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos quatro anos de idade e os machos aos seis anos ou mais tarde. No entanto, os acasalamentos só ocorrem entre os sete e 15 anos, no caso das fêmeas, e entre os seis e 13 anos, no caso dos machos.


Estatuto de conservação e principais ameaças:
A espécie é considerada como não ameaçada globalmente (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza) e, embora se encontre principalmente em áreas protegidas, ainda existem locais onde o seu número é suficientemente grande para provocar danos nas culturas. Está protegida na maior parte da sua área de distribuição actual. Há cerca de 2000 anos, esta espécie encontrava-se em todo o continente africano, onde quer que houvesse água com temperatura entre 18 a 36ºC e alimento disponível. À excepção das florestas tropicais húmidas, existia no delta do Nilo, na África do Sul, no Sahel e no sul do Sara. Desde então, tem sido caçada intensamente pelos agricultores (devido aos danos causados às culturas), pelos caçadores de troféus e de marfim (que é considerado, por alguns, melhor do que o dos elefantes) e para a obtenção de carne para consumo humano. A espécie extinguiu-se no Norte e no Sul de África e em grande parte do delta do Nilo (no Egipto por volta de 1816). Encontra-se em muitos dos grandes zoos, onde se reproduz com uma relativa facilidade. Pertence ao Apêndice II da CITES.


Fonte .

Evolução de Filhotes de Calopsita


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Cágado de Barbicha

 Dados do Quelônio:
Nome: Cágado de Barbicha.
Nome Científico: Phrynops geoffroanus
Época: Holoceno
Local onde Vive: América do Sul
Tamanho:  35 centímetro de comprimento
Alimentação: Onívora

Reino: Animalia
Filo: Cordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Reptilia
Subclasse: Anapsida
Ordem: Testudines
Família: Chelidae


O Cágado de Barbicha é uma espécie de pequeno porte que possuí ampla distribuição geográfica na América do Sul, sendo encontrada na Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Guiana, Bolívia, Paraguai, Argentina e Brasil ( sudeste, centro-oeste e nordeste ). Essa espécie é comumente encontrada em rios, lagos e lagoas de correnteza lenta (Ernest; Barbour, 1989).
Possuí carapaça achatada e larga com o dorso de coloração preta ou cinza esverdeada. O plastrão possui um entalhe anal e tem uma coloração vermelha rosada com manchas pretas irregulares. A cabeça é larga e lisa, com coloração preta, linhas brancas e irregulares sob os olhos e sobre a boca. A parte inferior é branca com linhas e pontos pretos. A característica mais proeminente dessa espécie é uma linha preta e larga que se estende longitudinalmente pelo olho, também possui um par de “barbelas” no queixo com a extremidade preta, fato este que o diferencia da espécie Phrynops hilarii onde as extremidades são brancas. Os membros são cinza com manchas brancas e as patas possuem membranas interdigitais que auxiliam na natação. Passam boa parte do dia tomando banho de sol.
    Alimentam-se na natureza de folhagens, frutos, insetos, moluscos, minhocas e peixes, em cativeiro aceitam bem alimentos como plantas aquáticas, ração de quelônios e suplementos vitamínicos e minerais. Os machos desta espécie, tem em média 21 centímetros de comprimento de carapaça e as fêmeas 35 centímetros de comprimento de carapaça, onde os machos pesam entre 0,6 a 1,9 Kg e as fêmeas entre 1,5 a 3,9 Kg. A postura dos ovos ocorre entre novembro e fevereiro nos bancos de areia formados nas margens dos rios. Geralmente a postura é realizada a noite, mas quando não existe a ameaça de predadores começa depois das três da tarde. Em cada ninho é colocado de 6 a 18 ovos de coloração branca, esféricos, medindo entre 3 e 5 cm . Os ovos são chocados pelo calor do sol por cerca de 100 a 120 dias.
Esse cágado é extremamente resistente, aguentando grandes poluições ambientais e sendo comumente encontrado em rios bastante poluídos próximos a grandes cidades. O acasalamento tem inicio entre setembro e novembro, ocorrendo normalmente durante o dia, existindo uma série de comportamentos de corte que incluem a perseguição da fêmea e mordidas no pescoço da fêmea. e os filhotes nascem entre dezembro e janeiro.     Normalmente a temperatura mantida para todas as espécies de Phrynops em cativeiro, varia de 20 - 25 ºC, com temperatura ambiente entre 24 – 30 ºC. Como estes cágados passam a maior parte do tempo dentro da água, um aquário com medidas amplas se faz necessário. O pH da água varia entre as espécies, mas uma regra básica pode ser utilizada que é manter o pH abaixo de 6,25. O sangue circulantes apresenta numerosas células primitivas, a produção das células vermelhas está dividida entre o baço e a medula óssea. Com relação às células brancas é importante ressaltar a baixa quantidade de neutrófilos e um aumento dos eosinófilos e basófilos circulantes, além da presença de heterófilos, células encontradas nos répteis e nas aves, e inexistente nos mamíferos. Os eritrócitos são numerosos, com um ou mais núcleos irregulares e formato elíptico com cromatina nuclear espessa e densamente granular. No sangue periférico podem ser encontradas formas imaturas

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Tucano

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae


Origem
Esta ave tem origem nas florestas tropicais da América Central e do Sul, sobretudo na Amazónia.

No entanto, é possível encontrá-lo num vasto território, que vai até ao Norte da Argentina, até porque existem várias espécies desta ave ao longo desta área, e a todos se dão o correntemente o mesmo nome.

A ave
Belissima ave, com um bico único no mundo, grande e colorido, ganhou admiradores por todos os continentes.
Apesar de grande, forte e poderoso, o seu bico não é pesado, já que é formado por uma estrutura óssea alvéolar, que o torna leve, não tendo qualquer interferência no seu vôo.
O bico serve, sobretudo, para agarrar e descascar frutos que encontra nas árvores e que são a base da sua alimentação, e para agarrar pequenos répteis, que também gosta de comer.

Perigos
Começa a causar alguma preocupação entre os biólogos o facto de ter vindo a ser capturado para fins comerciais com muita intensidade, o que levou ao seu desaparecimento em algumas áreas.

Este comércio ilegal, provocou a morte de muitos exemplares jovens, durante o transporte para locais do mundo muito distantes, em condições muito precárias.
Apesar disso, presume-se estar longe da extinção.

O seu comprimento pode atingir os 65 cm, contando com o bico, que só por si chega a medir 20 cm.

Um Tucano pode viver cerca de 20 anos.

Kinguio [Carassius auratus]

Nome: Carassius auratus
Origem: China 
Comprimento: 20 cm
Aquário: 75 L (Aconselho 100 L para casa exemplar, e adicione 40 litros para cada mais um kinguio).
pH: 7.6 
Temperatura: 19ºC





O Kinguio, nome popular do Carassius auratus, é possivelmente o peixe de aquário mais antigo e mais conhecido do mundo, e infelizmente também o mais "torturado".

Conhecido como Goldfish mundo afora, nosso amigo Peixinho Dourado, tem preço muito baixo quando pequeno, e é aí que os maus tratos começam. Normalmente é vendido a principiantes como peixe muito resistente, que não tem grande necessidade de espaço no aquário, que pode viver com outros peixes, pois não tem instinto violento, pode se alimentar com migalhas de pão e principalmente ADORA viver em aquários redondos e sem filtragem ou aquecimento. Fala-se de tudo para vender não é mesmo? E isto basta para quem não se importa em ter filhotes de Kinguios descartáveis, que 'durem' apenas algumas semanas ou meses até morrerem e serem substituídos por outra vítima. Mas para quem quer criá-los como verdadeiros animais de estimação, vivendo alegremente uma longa vida de 10-20 anos ou mais, vamos ver a realidade?

O Kinguio é um peixe originário da China, peixe de água fria, que requer um grande cuidado, e um enorme controle de elementos no aquário para se desenvolver bem. Mas quando tudo dá certo, e as recomendações são seguidas, nos presenteiam com uma beleza e alegria dificilmente vistas em outros animais.

Vamos tratar aqui da prática da criação de Kinguios em aquário. Eles também podem (e adoram!) ser criados em lagos, mas aqui trataremos de aquários, OK? E sem muita teoria, existem diversas variedades de Kinguios, mas aqui os trataremos de um modo geral.

Tamanho do Aquário
Apesar de bem pequenininhos no começo, aquelas coisas fofas crescem demais. Tanto em tamanho quanto em largura. Não podemos começar a falar de criá-los em aquários se estes não tiverem pelo menos 120 litros. À partir daí, gosto de calcular mais 40 litros de água para cada Kinguio a mais. Independente do tamanho do animal ao entrar no aquário, eles crescem bem rápido quando bem tratados, então nada daquele papo...vou colocar um monte de peixinhos no meu aquário, e quando eles crescerem eu compro um novo! Você quer trocar de aquário a cada 4 meses? Então não faça isto...

Formato do Aquário
Não compre aquários altos, prefira aquários mais baixos. Eu costumo usar base quadrada, tipo 80x80 cm (largura x profundidade) e baixos, por exemplo 50 cm de altura. Este é o tamanho que eu acharia bom para um principiante começar a criação dos gordinhos.

Decoração do Aquário
Kinguios são um enfeite e tanto para qualquer aquário. Mas eles nos limitam em alguns aspectos: Costumam arrancar tudo que estiver plantado, tudo mesmo, se machucam em todos os ornamentos pesados, e como fuçadores de fundo que são, adoram engasgar com uma pedrinha! Sabe o que eu faço? Areia grossa de rio e só! Sem nenhum ornamento, sem nenhuma planta... Bastante espaço para eles...

Água do Aquário
Kinguios gostam de água com pH neutro para alcalino. Conheço pessoas que dizem criar Kinguios em pH ácido, mas além de não recomendar, nunca tentei. Mantenho minha água com pH entre 7,4 e 7,6, e estável, sem grandes variações. Misturo na água para eles, 2 gramas de sal grosso por litro de água. Ajuda a regulação osmótica (Kinguios tem uma tendência a problemas na bexiga natatória) e ajuda na prevenção de parasitas, principalmente o verme âncora, fã incondicional de Kinguios. Faço trocas d'água de 50% semanais, com água exatamente nos mesmos parâmetros (pH, sal e temperatura) daquela do aquário.

Filtragem
Conhece o FBF (filtro biológico de fundo)? Esqueça dele. Kinguios são porquinhos aquáticos, comem muito, conseqüentemente sujam demais a água! Defecam demais! Meus amigos, a filtragem de Kinguios é projeto para Sabesp nenhuma botar defeito. Utilizo a referência de 10 vezes o volume do aquário para a vazão dos filtros por hora. Ou seja, num aquário de 200 litros, forneço 2000 litros/hora de filtragem, e bem caprichada em todos os quesitos: química, biológica e mecânica (principalmente). E o pior, nada de quedas de água, pois os baixinhos gostam de água calma, viu?

Temperatura
"Kinguios são peixes de água fria! Legal, vou economizar no termostato!" Nada disto, eles são peixes de água fria, mas não suportam variações grandes de temperatura. O que isto quer dizer? Eles vivem bem de 8°C até 28°C, mas desde que a temperatura seja constante ou não oscile muito. Quero dizer, que se em sua cidade, a temperatura num dia de inverno é de 25°C e na mesma noite cai para 8°C, pode arrumar um termômetro com termostato bem bom e deixar a temperatura controlada em cerca de 24°C. Variações de até 2°C em um dia são toleráveis, não mais que isto. De preferência mantenha a temperatura mais baixa que conseguir sem que ela varie muito.

Alimentação
Utilizo normalmente ração própria para Kinguios ou Carpas da Tetra ou da Sera. Não utilizo outras marcas, pois eles já sujam o suficiente com as marcas boas, imagine o que eles fariam com rações com baixa taxa de absorção. Recentemente em conversa com o Eiti Yamasaki, o mesmo me apontou um ponto importante, sempre verificar que o Extrato Etéreo da ração esteja próximo de 5%, de preferência abaixo disto, nunca acima. Uma importante observação: Kinguios sempre tem cara de famintos, sempre. Alimente bem para que eles fiquem sempre gordinhos, mas não exagere, pois eles comem até estourar, e tem facilidade para ter problemas com a bexiga natatória. Você percebe isto quando eles passam a nadar irregularmente ou até virar de ponta cabeça depois de comer.

Companheiros
Idealmente, nenhum! E se você não entendeu, repito nenhum! Kinguios são bobinhos, quase todos os peixes se divertem se não batendo neles, pelo menos comendo suas caudas e véus. Nem mesmo Carpas que, aliás, nem deviam ser cogitadas para aquários. Elas ficam grandes demais, e quanto mais velho o Kinguio fica, mais lento e mais bobinho. Pode misturar as variedades de Kinguios numa boa, só não coloque de tamanhos muito diferentes, principalmente se tiver Kinguios cauda de cometa grandes.

Doenças
Quando bem tratados, nas condições ideais, eles raramente têm problemas. Como este artigo não é um trabalho científico, vou apenas recomendar que, ao aparecerem quaisquer anomalias, consulte o Forum de Discussões deste site, onde muitos aquaristas experientes poderão tirar suas dúvidas.

Espero não ter desencorajado ninguém a criar Kinguios. Só gostaria de dar uma base aos que realmente amam eles, e querem criá-los da maneira correta. Uma coisa eu digo com certeza. Eles valem o esforço!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Peixe Limpa - Vidro

Esse peixe é muito útil para a qualidade da água e equilíbrio natural do aquário. É um animal pacífico que se alimenta do limo existente no aquário. Apesar de não ser um animal muito exuberante, sempre é bom mantê-lo no seu aquário, pois como o seu próprio nome diz, ajudará na limpeza dos vidros e conseqüentemente na sua beleza.
Mesmo sendo um peixe tranqüilo, o ideal é introduzi-lo no aquário apenas quando já houver criação de limo, caso contrário, os outros peixes podem se tornar seus alimentos. O limpa-vidro também come alimentos em flocos e artêmias salinas. 

Costuma atingir cerca de 5 centímetros e vive em águas com pH neutro ou ligeiramente ácido entre 7,0 a 6,8. A temperatura ideal fica entre 19 a 26ºC.
Para conseguir realizar o seu trabalho, o de limpar, utiliza sua boca como se fosse uma ventosa e assim suga e raspa os alimentos dos vidros.
O animal pode passar hora imóvel grudado no vidro, o que não quer dizer que ele está doente ou com algum problema. Pelo contrário, essa é uma atitude comum para o limpa-vidro que quando menos se espera já trocou de lugar no aquário,  mas continua grudado no vidro.
Para colocá-lo em um aquário é indicado comprar ao menos dois exemplares, pois eles não gostam de ficar sozinhos sem animais da mesma espécie. São peixes ovíparos, entretanto pouco se sabe sobre a reprodução em cativeiro. 
Origem:
Esse peixe tem sua origem na América do Sul. São facilmente encontrados no seu habitat natural.

Dragão - de - Komodo

O Dragão de Komodo é o maior de todos os lagartos atuais. Existente há centenas de séculos, este réptil já vivia na Terra muito antes do surgimento do homem. É uma espécie endêmica da Indonésia sendo visto nas ilhas Komodo, Rintja, Padar e Flores, habitando florestas e clareiras.

Aprecia bastante carniça e é capaz de devorar uma carcaça inteira de búfalo. Nada impede que o Dragão de Komodo coma animais vivos. Ele costuma derrubar a vítima com a força de sua cauda e cortá-la em pedaços com os dentes. 

Possui a cabeça grande, o corpo maciço e as patas poderosas, com fortes garras. São poderosos predadores que atacam e matam porcos selvagens, cabras, jovens búfalos, cavalos, macacos, veados e aves.

O Dragão de Komodo chega a medir 3,5 m e a pesar até 110 kg, vivendo, em média, 50 anos. A sua cor é cinzenta e marrom. 

Ao terminar a estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia que se abrem depois de 6 a 8 semanas. Os filhotes ao nascerem, medem 20 a 25 cm de comprimento. Os jovens alimentam-se de lagartos, insetos, aves e pequenos mamíferos. 


O Dragão de Komodo encontra-se ameaçado pela caça, por envenenamentos feitos pelas populações locais e pela diminuição das presas de que se alimenta. Padar e Rintja foram classificadas como reservas pelo governo Indonésio, tanto para o dragão de Komodo como para as suas presas.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Periquito

Nome científico: Melopsittacus undulatus

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Melopsittacus
Espécie: M. undulatus

Outros nomes
Periquito-comum
Periquito-australiano


 

Origem
Ave natural da Austrália, está para os australianos como os Pardais estão para os europeus, podendo ser encontrado com muita facilidade em qualquer cidade ou vila deste país.

Curiosamente, a cor destas aves na Natureza é apenas o verde, sendo que todas as outras cores que conhecemos são mutações decorrentes da criação em cativeiro.

Hábitos
Vivem em bandos de muitos animais, por isso, é uma excelente ave para ter em viveiro comunitário.
Extremamente brincalhões e tagarelas, fazem barulho para chamar a atenção, seja piando, seja batendo com algum dos seus brinquedos.

É possível ensinar estas aves a repetir algumas palavras, mas necessitam de muito tempo e atenção para começarem a «falar».

Dimorfismo sexual
Para distinguir o macho da fêmea, basta olhar para a coloração da zona das narinas, que nos machos é azul, e nas fêmeas, rosácea.

A gaiola
A vantagem dos Periquitos é não necessitarem de gaiolas que ocupem muito espaço, já que a sua dimensão não ultrapassa os 16 cm.

Como muitas outras aves, o Periquito gosta de tomar banho, principalmente durante o Verão, por isso coloque na gaiola uma banheira com água limpa e fresca, para que ele o possa fazer.

Reprodução
A criação destas aves também é relativamente simples, uma vez que basta ter um macho de qualquer idade junto de uma fêmea jovem, para a criação poder concretizar-se com sucesso. Assim, se pretender fazer criação, no início da Primavera coloque uma caixa-ninho na gaiola, e poderá ter novidades a qualquer momento.

Alimentação
Quanto à alimentação, é muito fácil de adquirir, já com as sementes e vitaminas necessárias misturadas. Se pretender fazer criação, deve ainda fazer um suplemento vitamínico de papas, que também encontrará com muita facilidade em lojas da especialidade, em alguns casos feitas pelo próprio dono da loja.

Existem no mercado pedras de cálcio com vários formatos, o seu Periquito necessita de ter uma em permanência.

Estas aves gostam ainda de comer legumes frescos e fruta. Os legumes podem ser dados depois de bem lavados em água corrente.

Esperança de vida
O tempo médio de vida de um Periquito ronda os 10 anos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Animais Brasileiros em Extinção

Anfíbios

Melanophryniscus dorsalis (Mertens, 1933)
Nome popular: Flamenguinho, sapinho-de-barriga-vermelha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Melanophryniscus macrogranulosus (Braun, 1973)
Nome popular: sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Hyla cymbalum (Bokermann, 1963)
Nome popular: Perereca
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Hyla izecksohni (Jim & Caramaschi, 1979)
Nome popular: Perereca
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Hylomantis granulosa (Cruz, 1988)
Nome popular: Perereca-verde
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PE

Phrynomedusa fimbriata (Miranda-Ribeiro, 1923)
Nome popular: Perereca
Categoria de ameaça: Extinta
UF: SP

Phyllomedusa ayeaye (B. Lutz, 1966)
Nome popular: Perereca-de-folhagem-com-perna-reticulada
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG

Scinax alcatraz (B. Lutz, 1973)
Nome popular: perereca
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Adelophryne baturitensis (Hoogmoed, Borges & Cascon, 1994)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: CE

Adelophryne maranguapensis (Hoogmoed, Borges & Cascon, 1994)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: CE

Holoaden bradei (B. Lutz, 1958)
Nome popular: sapinho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG, RJ

Odontophrynus moratoi (Jim & Caramaschi, 1980)
Nome popular: sapinho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Paratelmatobius lutzii (Lutz & Carvalho, 1958)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG

Physalaemus soaresi (Izecksohn, 1965)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Thoropa lutzi (Cochran, 1938)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG, RJ

Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907)
Nome popular: rãzinha
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, RJ

Aves

Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817)
Nome popular: Pato-mergulhão
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, GO, MG, PR, RJ, SC, SP, TO

Glaucis dohrnii (Bourcier & Mulsant, 1852)
Nome popular: Balança-rabo-canela
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES

Phaethornis margarettae (Ruschi, 1972)
Nome popular: Besourão-de-bico-grande
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES, PE

Phaethornis ochraceiventris camargoi (Grantsau, 1988)
Nome popular: Besourão-de-bico-grande
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Popelaria langsdorffi langsdorffi (Temminck, 1821)
Nome popular: Rabo-de-espinho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, RJ

Thalurania watertonii (Bourcier, 1847)
Nome popular: Beija-flor-das-costas-violetas
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, PE, SE

Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867)
Nome popular: Bacurau-de-rabo-branco
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MT, SP

Larus atlanticus (Olrog, 1958)
Nome popular: Gaivota-de-rabo-preto
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Thalasseus maximus (Boddaert, 1783)
Nome popular: Trinta-réis-real
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, AM, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PB, PE, PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP

Numenius borealis (Forster, 1772)
Nome popular: Maçarico-esquimó
Categoria de ameaça: Extinta
UF: AM, MT, SP

Tigrisoma fasciatum (Such, 1825)
Nome popular: Socó-jararaca
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: GO, MT, PR, RS, SC, SP

Claravis godefrida (Temminck, 1811)
Nome popular: Pararu
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP

Columbina cyanopis (Pelzeln, 1870)
Nome popular: Rolinha-do-planalto
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: GO, MS, MT, SP

Momotus momota marcgraviana (Pinto & Camargo, 1961)
Nome popular: Udu-de-coroa-azul-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PB, PE

Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829)
Nome popular: Pica-pau-de-coleira-do-sudeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG

Dryocopus galeatus (Temminck, 1822)
Nome popular: Pica-pau-de-cara-amarela
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RS, SC, SP

Piculus chrysochloros polyzonus (Valenciennes, 1826)
Nome popular: Pica-pau-dourado-escuro-do-sudeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, RJ

Picumnus exilis pernambucensis (Zimmer, 1947)
Nome popular: Pica-pau-anão-dourado
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PB, PE

Picumnus limae (Snethlage, 1924)
Nome popular: Pica-pau-anão-da-caatinga
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: CE

Pteroglossus bitorquatus bitorquatus (Vigors, 1826)
Nome popular: Araçari-de-pescoço-vermelho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MA, PA

Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927)
Nome popular: Jacu-estalo
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES, MG, RJ

Circus cinereus (Vieillot, 1816)
Nome popular: Gavião-cinza
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817)
Nome popular: Águia-cinzenta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, DF, GO, MA, MG, MT, PA, PR, RJ, RS, SC, SP, TO

Leucopternis lacernulata (Temminck, 1827)
Nome popular: Gavião-pombo-pequeno
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, MG, PB, PR, SC, SP

Crax blumenbachii (Spix, 1825)
Nome popular: Mutum-do-sudeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES, MG, RJ

Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870)
Nome popular: Mutum-de-penacho
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Mitu mitu (Linnaeus, 1766)
Nome popular: Mutum-de-Alagoas
Categoria de ameaça: Extinta na natureza
UF: AL, PE

Penelope jacucaca (Spix, 1825)
Nome popular: Jacucaca
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, MG, PB, PE, PI

Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870)
Nome popular: Jacu-de-barriga-vermelha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, MT, TO

Penelope superciliaris alagoensis (Nardelli, 1993)
Nome popular: Jacu-de-Alagoas
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PB, PE

Pipile jacutinga (Spix, 1825)
Nome popular: Jacutinga
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA , PR, RJ, RS, SC, SP

Odontophorus capueira plumbeicollis (Cory, 1915)
Nome popular: Uru-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, CE, PB, PE

Psophia viridis obscura (Pelzeln, 1857)
Nome popular: Jacamim-de-costas-verdes
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Porzana spiloptera (Durnford, 1877)
Nome popular: Sanã-cinza
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916)
Nome popular: Cuspidor-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável -
UF: AL, BA, CE, PB, PE

Conopophaga melanops nigrifrons (Pinto, 1954)
Nome popular: Chupa-dente-de-máscara
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PA, PB

Calyptura cristata (Vieillot, 1818)
Nome popular: Tietê-de-coroa, anambé-mirim
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Carpornis melanocephalus (Wied, 1820)
Nome popular: Cochó, sabiá-pimenta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, ES, PR, RJ

Cotinga maculata (Statius Muller, 1776)
Nome popular: Crejoá, cotinga-crejoá
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES, MG, RJ

Iodopleura pipra leucopygia (Salvin, 1885)
Nome popular: Anambezinho, anambé-de-crista
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PB, PE

Procnias averano averano (Hermann, 1783)
Nome popular: Araponga-de-barbela
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, TO

Tijuca condita (Snow, 1980)
Nome popular: Saudade-de-asa-cinza
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ

Xipholena atropurpurea (Wied, 1820)
Nome popular: Anambé-de-asa-branca
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, BA, ES, PB, PE, RJ, SE

Dendrexetastes rufigula paraensis (Lorenz, 1895)
Nome popular: Arapaçu-canela-de-Belém
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PA

Dendrocincla fuliginosa taunayi (Pinto, 1939)
Nome popular: Arapaçu-pardo-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Dendrocincla fuliginosa trumai (Sick, 1950)
Nome popular: Arapaçu-pardo-do-xingu
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MT

Dendrocincla merula badia (Zimmer, 1934)
Nome popular: Arapaçu-da-taoca-maranhense
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Dendrocolaptes certhia medius (Todd, 1920)
Nome popular: Arapaçu-barrado-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, MA, PA, PE

Drymornis bridgesii (Eyton, 1849)
Nome popular: Arapaçu-platino
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Lepidocolaptes wagleri (Spix, 1824)
Nome popular: Arapaçu-escamado-de-Wagler
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, MG, PI

Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824)
Nome popular: Arapaçu-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI

Xiphorhynchus fuscus atlanticus (Cory, 1916)
Nome popular: Arapaçu-de-garganta-amarela-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, CE, PB, PE

Caryothraustes canadensis frontalis (Hellmayr, 1905)
Nome popular: Furriel-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, CE, PE

Coryphaspiza melanotis (Temminck, 1822)
Nome popular: Tico-tico-do-campo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, GO, MG, MS, MT, PA, PR, SP

Curaeus forbesi (Sclater, 1886)
Nome popular: Anumará
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, MG, PE

Gubernatrix cristata (Vieillot, 1817)
Nome popular: Cardeal-amarelo
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851)
Nome popular: Bicudo, bicudo-verdadeiro
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL, AM, BA, DF, ES, GO, MG, MT, PA, RJ, RO, SP

Sporophila cinnamomea (Lafresnaye, 1839)
Nome popular: Caboclinho-de-chapéu-cinzento
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: GO, MG, MS, PR, RS, SP

Sporophila falcirostris (Temminck, 1820)
Nome popular: Cigarra-verdadeira
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, PR, RJ, SP

Sporophila frontalis (Verreaux, 1869)
Nome popular: Pixoxó, chanchão
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP

Sporophila melanogaster (Pelzeln, 1870)
Nome popular: Caboclinho-de-barriga-preta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, MG, PR, RS, SC, SP

Sporophila nigrorufa (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837)
Nome popular: Caboclinho-do-sertão
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MS, MT

Sporophila palustris (Barrows, 1883)
Nome popular: Caboclinho-de-papo-branco
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, GO, MG, MS, MT, RS, SP

Tangara cyanocephala cearensis (Cory, 1916)
Nome popular: Soldadinho
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: CE

Tangara cyanocephala corallina (Berlepsch, 1903)
Nome popular: Saíra-de-lenço, soldadinho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PE

Tangara fastuosa (Lesson, 1831)
Nome popular: Pintor-verdadeiro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PB, PE, RN

Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788)
Nome popular: Veste-amarela
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Grallaria varia intercedens (Berlepsch & Leverkühn, 1890)
Nome popular: Tovacuçu-malhado
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, PE

Carduelis yarrellii (Audubon, 1839)
Nome popular: Pintassilgo-baiano
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, CE, PB, PE, PI

Acrobatornis fonsecai (Pacheco, Whitney & Gonzaga, 1996)
Nome popular: Acrobata
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Asthenes baeri (Berlepsch, 1906)
Nome popular: Lenheiro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Automolus leucophthalmus lammi (Zimmer, 1947)
Nome popular: Barranqueiro-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PB, PE

Coryphistera alaudina (Burmeister, 1850)
Nome popular: Corredor-crestudo
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Geobates poecilopterus (Wied, 1830)
Nome popular: Andarilho, bate-bunda
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, DF, GO, MG, MS, MT, SP

Leptasthenura platensis (Reichenbach, 1853)
Nome popular: Rabudinho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Limnoctites rectirostris (Gould, 1839)
Nome popular: Junqueiro-de-bico-reto
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983)
Nome popular: Limpa-folha-do-nordeste
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL

Pseudoseisura lophotes (Reichenbach, 1853)
Nome popular: Coperete
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS

Sclerurus caudacutus caligineus (Pinto, 1954)
Nome popular: Vira-folha-pardo-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL

Sclerurus caudacutus umbretta (Lichtenstein, 1823)
Nome popular: Vira-folha-pardo-do-sudeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES

Sclerurus scansor cearensis (Snethlage, 1924)
Nome popular: Vira-folhas-cearense
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, CE, PE

Synallaxis cinerea (Wied, 1831)
Nome popular: João-baiano
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, MG

Synallaxis infuscata (Pinto, 1950)
Nome popular: Tatac
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Synallaxis simoni (Hellmayr, 1907)
Nome popular: João-do-Araguaia
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, MT, TO

Thripophaga macroura (Wied, 1821)
Nome popular: Rabo-amarelo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ

Xenops minutus alagoanus (Pinto, 1954)
Nome popular: Bico-virado-liso
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PB, PE

Anthus nattereri (Sclater, 1878)
Nome popular: Caminheiro-grande
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, PR, RS, SC, SP

Cichlopsis leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851)
Nome popular: Sabiá-castanho
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES

Antilophia bokermanni (Coelho & Silva, 1998)
Nome popular: Soldadinho-do-araripe, lavadeira-da-mata
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: CE

Piprites pileatus (Temminck, 1822)
Nome popular: Caneleirinho-de-chapéu-preto, caneleirinho-de-boné-preto
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, PR, RJ, RS, SC, SP

Schiffornis turdinus intermedius (Pinto, 1954)
Nome popular: Flautim-marrom
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PB, PE

Merulaxis stresemanni (Sick, 1960)
Nome popular: Entufado-baiano, bigodudo-baiano
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Scytalopus iraiensis (Bornschein, Reinert & Pichorim, 1998)
Nome popular: Macuquinho-do-brejo
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR, RS

Biatas nigropectus (Lafresnaye, 1850)
Nome popular: Papo-branco
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, PR, RJ, SC, SP

Cercomacra ferdinandi (Snethlage, 1928)
Nome popular: Chororó-tocantinense
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: TO

Cercomacra laeta sabinoi (Pinto, 1939)
Nome popular: Chororó-didi
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PE

Formicivora erythronotos (Hartlaub, 1852)
Nome popular: Formigueiro-de-cabeça-negra, papa-formigas-de-cabeça-negra
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Formicivora littoralis (Gonzaga & Pacheco, 1990)
Nome popular: Formigueiro-do-litoral, com-com (Cabo Frio)
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857)
Nome popular: Chorozinho-de-papo-preto
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, MA, RN, SE

Herpsilochmus pileatus (Lichtenstein, 1823)
Nome popular: Chorozinho-da-Bahia
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831)
Nome popular: Formigueiro-de-cauda-ruiva
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, BA, ES, MG, PB, PE

Myrmotherula minor (Salvadori, 1864)
Nome popular: Choquinha-pequena
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ, SC, SP

Myrmotherula snowi (Teixeira & Gonzaga, 1985)
Nome popular: Choquinha-de-Alagoas
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL, PE

Myrmotherula urosticta (Sclater, 1857)
Nome popular: Choquinha-de-rabo-cintado
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ

Phlegopsis nigromaculata paraensis (Hellmayr, 1904)
Nome popular: Mãe-de-taoca-pintada
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Pyriglena atra (Swainson, 1825)
Nome popular: Olho-de-fogo-rendado, papa-taoca-da-bahia
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, SE

Pyriglena leuconota pernambucensis (Zimmer, 1931)
Nome popular: Papa-taoca
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PE

Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831)
Nome popular: Gravatazeiro
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, MG

Stymphalornis acutirostris (Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995)
Nome popular: Bicudinho-do-brejo
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR, SC

Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983)
Nome popular: Zidedê-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Thamnophilus aethiops distans (Pinto, 1954)
Nome popular: Choca-lisa-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, 1919)
Nome popular: Choca-da-mata-de-Baturité
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: CE

Thamnophilus caerulescens pernambucensis (Naumburg, 1937)
Nome popular: Choca-da-mata-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PE

Nemosia rourei (Cabanis, 1870)
Nome popular: Saíra-apunhalada
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES

Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816)
Nome popular: Galito
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, ES, GO, MG, MS, PR, SP

Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818)
Nome popular: Maria-do-campo, papa-moscas-do-campo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PR, SP, TO

Elaenia ridleyana (Sharpe, 1888)
Nome popular: Cocoruta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PE

Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953)
Nome popular: Maria-catarinense
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PR, SC

Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925)
Nome popular: Maria-do-nordeste
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, CE, PB, PE

Phylloscartes beckeri (Gonzaga & Pacheco, 1995)
Nome popular: Borboletinha-baiano
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA

Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987)
Nome popular: Cara-pintada
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Phylloscartes kronei (Willis & Oniki, 1992)
Nome popular: Maria-da-restinga
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RS, SC, SP

Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928)
Nome popular: Cara-dourada
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG

Platyrinchus mystaceus niveigularis (Pinto, 1954)
Nome popular: Patinho-do-nordeste
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PB, PE

Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817)
Nome popular: Tricolino-canela, papa-moscas-canela
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, MS, MT, PR, RS, SP

Vireo gracilirostris (Sharpe, 1890)
Nome popular: Juruviara-de-noronha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PE

Fregata ariel (Gray, 1845)
Nome popular: Tesourão-pequeno
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES

Fregata minor (Gmelin, 1789)
Nome popular: Tesourão-grande
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES

Phaethon aethereus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Rabo-de-palha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, PE

Phaethon lepturus (Daudin, 1802)
Nome popular: Rabo-de-palha-de-bico-laranja
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, PE

Diomedea dabbenena (Mathews, 1929)
Nome popular: Albatroz-de-Tristão, albatroz-de-Gough
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RS, SC, SP

Diomedea epomophora (Lesson, 1825)
Nome popular: Albatroz-real, albatroz-real-meridional
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, RS, SC

Diomedea exulans (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Albatroz-viajeiro, albatroz-errante
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, RS, SC, SP

Diomedea sanfordi (Murphy, 1917)
Nome popular: Albatroz-real-setentrional
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RS, SC

Thalassarche chlororhynchos (Gmelin, 1789)
Nome popular: Albatroz-de-nariz-amarelo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, RS, SC, SP

Thalassarche melanophris (Temminck, 1828)
Nome popular: Albatroz-de-sobrancelha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RJ, RS, SC, SP

Procellaria aequinoctialis (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Pardela-preta, pretinha, patinha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP

Procellaria conspicillata (Gould, 1844)
Nome popular: Pardela-de-óculos
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, ES, RJ, RS, SC, SP

Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvatori, 1869)
Nome popular: Pardela-da-Trindade
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF:

Pterodroma incerta (Schlegel, 1863)
Nome popular: Fura-buxo-de-capuz
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RJ, RS, SC, SP

Puffinus lherminieri (Lesson, 1839)
Nome popular: Pardela-de-asa-larga
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES, PE

Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1766)
Nome popular: Papagaio-da-cara-roxa; chauá
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, SC, SP

Amazona pretrei (Temminck, 1830)
Nome popular: Papagaio-charão
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890)
Nome popular: Chauá
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, BA, ES, MG, RJ, SP

Amazona vinacea (Kuhl, 1820)
Nome popular: Papagaio-de-peito-roxo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP

Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816)
Nome popular: Arara-azul-pequena
Categoria de ameaça: Extinta
UF: MS, PR, RS, SC

Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790)
Nome popular: Arara-azul-grande
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AP, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, SP, TO

Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1856)
Nome popular: Arara-azul-de-lear
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832)
Nome popular: Ararinha-azul
Categoria de ameaça: Extinta na natureza
UF: BA, MA, PE, PI, TO

Guaruba guarouba (Gmelin, 1788)
Nome popular: Ararajuba
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM, MA, PA

Pyrrhura anaca (Gmelin, 1788)
Nome popular: Cara-suja
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL, CE, PE

Pyrrhura cruentata (Wied, 1820)
Nome popular: Fura-mato
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ

Pyrrhura lepida coerulescens (Neumann, 1927)
Nome popular: Tiriba-pérola
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA

Pyrrhura lepida lepida (Wagler, 1832)
Nome popular: Tiriba-pérola
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820)
Nome popular: Tiriba-de-orelha-branca
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ

Pyrrhura pfrimeri (Miranda-Ribeiro, 1920)
Nome popular: Tiriba-de-orelha-branca
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, TO

Touit melanonota (Wied, 1820)
Nome popular: Apuim-de-cauda-vermelha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, RJ, SP

Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, 1820)
Nome popular: Jaó
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP

Nothura minor (Spix, 1825)
Nome popular: Codorna, Codorna-buraqueira
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, GO, MG, MS, MT, SP

Taoniscus nanus (Temminck, 1815)
Nome popular: Inhambú-carapé
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, GO, MG, PR, SP, TO

Insetos

Arrhopalites amorimi (Palacius-Vargas & Zeppelini, 1995)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Arrhopalites gnaspinius (Palacius-Vargas & Zeppelini, 1995)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Arrhopalites lawrencei (Palacius-Vargas & Zeppelini, 1995)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, SP

Arrhopalites papaveroi (Zeppelini & Palacius-Vargas, 1999)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MS

Arrhopalites wallacei (Palacius-Vargas & Zeppelini, 1995)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Trogolaphysa aelleni (Yosii, 1988)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Trogolaphysa hauseri (Yosii, 1989)
Nome popular: Colembolo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Coarazuphium bezerra (Gnaspini, Vanin & Godoy, 1998)
Nome popular: Besouro -
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO

Coarazuphium cessaima (Gnaspini, Vanin & Godoy, 1998)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Coarazuphium pains (Alvares & Ferreira, 2002)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG

Coarazuphium tessai (Godoy & Vanin, 1990)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Schizogenius ocellatus (Whitehead, 1972)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Hypocephalus armatus (Desmarest, 1832)
Nome popular: Iaiá-de-cintura, Carocha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, MG

Plaumanniella novateutoniae (Fisher, 1938)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Doryphora reticulata (Fabricius 1787)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Ensiforma caerulea (Jacoby, 1876)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC, SP

Schematiza aneurica (Bechyné, 1956)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC, SP

Agacephala margaridae (Alvarenga, 1958)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PA

Dynastes hercules paschoali (Grossi & Arnaud, 1991)
Nome popular: Besouro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES

Megasoma actaeon janus (Felsche, 1906)
Nome popular: Besouro-de-chifre
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MS, SP

Megasoma gyas gyas (Herbst, 1785)
Nome popular: Besouro-de-chifre
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ, SP

Megasoma gyas rumbucheri (Fischer, 1968)
Nome popular: Besouro-de-chifre
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, CE, MG, PB, PE

Dichotomius schiffleri (Vaz de Mello, Louzada & Gavino, 2001)
Nome popular: Besouro-rola-bosta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES

Perissophlebiodes flinti (Savage, 1982)
Nome popular: Siriruia
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Exomalopsis

(Phanomalopsis) atlantica (Silveira, 1996)
Nome popular: Abelha
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Melipona capixaba (Moure & Camargo, 1995)
Nome popular: Uruçu-negra, pé-de-pau
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES

Xylocopa (Diaxylocopa) truxali (Hurd & Moure, 1963)
Nome popular: Abelha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, MG

Acromyrmex diasi (Gonçalves, 1983)
Nome popular: Formiga, Quemquém
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, SP

Atta robusta (Borgmeier, 1939)
Nome popular: Saúva-preta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, RJ

Dinoponera lucida (Emery, 1901)
Nome popular: Formiga
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES

Simopelta minima (Brandão, 1989)
Nome popular: Formiga
Categoria de ameaça: Extinta
UF: BA

Cyclopyge roscius iphimedia (Plötz, 1886)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ, SP

Drephalys miersi (Mielke, 1968)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR, SC

Drephalys mourei (Mielke, 1968)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ, SC

Ochropyge ruficauda (Hayward, 1932)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, SC

Parelbella polyzona (Latreille, 1824)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, RJ, SC

Pseudocroniades machaon seabrai (Mielke, 1995)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Turmada camposa (Plötz, 1886)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Zonia zonia diabo (Mielke & Casagrande, 1998)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, SP

Arawacus aethesa (Hewitson, 1867)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG

Magnastigma julia (Nicolay, 1977)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: DF, MG

Actinote quadra (Schaus, 1902)
Nome popular: Borboleta, Borboleta-palha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ, SP

Actinote zikani (D'Almeida, 1951)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Caenoptychia boulleti (Le Cerf, 1919)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, RJ, RS, SP

Callicore hydarnis (Godart, 1824)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ, SP

Dasyophthalma delanira (Hewitson, 1862)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Dasyophthalma geraensis (Rebel, 1922)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG, RJ, SP

Dasyophthalma vertebralis (Butler, 1869)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES, MG

Doxocopa zalmunna (Butler, 1869)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ, SP

Episcada vitrea (D'Almeida & Mielke, 1967)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ

Eresia erysice erysice (Geyer, 1832)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Grasseia menelaus eberti (Weber, 1963)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PB, PE

Heliconius nattereri (C. Felder & R. Felder, 1865)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG

Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES, MG, RJ

Hyalyris leptalina (C. Felder & R. Felder, 1865)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MG, RJ

Hypoleria fallens (Haensch, 1905)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MG, RJ

Melinaea mnasias thera (C. Felder & R. Felder, 1865)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, RJ, SP

Napeogenes cyrianassa xanthone (Bates, 1862)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ

Narope guilhermei (Casagrande, 1989)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RS, SC

Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG, PR, SP

Paititia neglecta (Lamas, 1979)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AC

Pampasatyrus gyrtone (Berg, 1877)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ, SP

Pessonia epistrophus nikolajewna (Weber, 1951)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PB

Polygrapha suprema (Schaus, 1920)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ, SP

Pseudocercyonis glaucope boenninghausi (Foetterle, 1902)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG, RJ, SP

Scada karschina delicata (Talbot, 1932)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PE

Tithorea harmonia caissara (Zikán, 1941)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG, RJ, SP

Eurytides iphitas (Hübner, 1821)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES, RJ

Heraclides himeros baia (Rothschild & Jordan, 1906)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, GO

Heraclides himeros himeros (Hopffer, 1865)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MG, RJ

Mimoides lysithous harrisianus (Swainson, 1822)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Parides ascanius (Cramer, 1775)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Parides bunichus chamissonia (Eschscholtz, 1821)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SC

Parides burchellanus (Westwood, 1872)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, GO, MG, SP

Parides lysander mattogrossensis (Talbot, 1928)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MT, RO

Parides panthonus castilhoi (D' Almeida, 1967)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Charonias theano theano (Boisduval, 1836)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG, PR, SC, SP

Hesperocharis emeris emeris (Boisduval, 1836)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR, RJ, SP

Moschoneura methymna (Godart, 1819)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, RJ, SC

Perrhybris flava (Oberthür, 1896)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, ES

Parapoynx restingalis (Da Silva & Nessimian, 1990)
Nome popular: Mariposa
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, RJ

Eucorna sanarita (Schaus, 1902)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ, SP

Euselasia eberti (Callaghan, 1999)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Nirodia belphegor (Westwood, 1851)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG

Panara ovifera (Seitz, 1916)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Petrocerus catiena (Hewitson, 1875)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, RJ

Xenandra heliodes dibapha (Stichel, 1909)
Nome popular: Borboleta
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, SC, SP

Dirphia monticola (Zerny, 1923)
Nome popular: Mariposa
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Aeshna eduardoi (Machado, 1984)
Nome popular: Libélula, cavalo-de-judeu
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG

Acanthagrion taxaensis (Santos, 1965)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Extinta
UF: RJ

Leptagrion acutum (Santos, 1961)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES

Minagrion mecistogastrum (Selys, 1876)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, SP

Praeviogomphus proprius (Belle, 1995)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Heteragrion obsoletum (Selys, 1886)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Heteragrion petiense (Machado, 1988)
Nome popular: Libélula, cavalo-de-judeu
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG

Mecistogaster pronoti (Sjöstedt, 1918)
Nome popular: Libélula
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: ES

Invertebrados Terrestres

Charinus troglobius (Baptista & Giupponi, 2003)
Nome popular: Aranha-chicote
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Taczanowskia trilobata (Simon, 1895)
Nome popular: Aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PA

Ianduba caxixe (Bonaldo, 1997)
Nome popular: Aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Ianduba patua (Bonaldo, 1997)
Nome popular: Aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Ianduba paubrasil (Bonaldo, 1997)
Nome popular: Aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Ianduba vatapa (Bonaldo, 1997)
Nome popular: Aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Phoneutria bahiensis (Simó & Brescovit , 2001)
Nome popular: Aranha-armadeira
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Stegodyphus manaus (Kraus & Kraus, 1992)
Nome popular: não tem
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Anapistula guyri (Rheims & Brescovit, 2003)
Nome popular: Aranha-de-solo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO

Giupponia chagasi (Pérez & Kury, 2002)
Nome popular: Opilião
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Iandumoema uai (Pinto-da-Rocha, 1996)
Nome popular: Opilião
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG

Pachylospeleus strinatii (Silhavy, 1974)
Nome popular: Opilião
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Spaeleoleptes spaeleusa (H. Soares, 1966)
Nome popular: Opilião
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Maxchernes iporangae (Mahnert & Andrade, 1998)
Nome popular: Pseudoescorpião
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Pseudochthonius strinatii (Beier, 1969)
Nome popular: Pseudoescorpião
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Leodesmus yporangae (Schubart, 1946)
Nome popular: Gongolo, piolho-de-cobra
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Peridontodesmella alba (Schubart, 1957)
Nome popular: Gongolo, Piolho-de-cobra
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Yporangiella stygius (Schubart, 1946)
Nome popular: Piolho-de-cobra
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Rhinocricus padbergi (Verhoeff, 1938)
Nome popular: Gongolo-gigante
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ

Tomigerus (Biotocus) turbinatus (Pfeiffer, 1845)
Nome popular: Caracol
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Tomigerus (Digerus) gibberulus (Burroco, 1815)
Nome popular: Caracol
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, PE

Megalobulimus cardosoi (Morretes, 1952)
Nome popular: Aruá-do-mato
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, PE

Megalobulimus grandis (Martens, 1885)
Nome popular: Aruá-do-mato; aruá-gigante; caracol-gigante
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Megalobulimus lopesi (Leme, 1989)
Nome popular: Caracol-gigante-da-Boracéia
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Megalobulimus parafragilior (Leme & Indrusiak, 1990)
Nome popular: Caracol-gigante
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Megalobulimus proclivis (Martens, 1888)
Nome popular: Aruá-alongado
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RS

Rectartemon depressus (Heynemann, 1868)
Nome popular: Caracol
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Gonyostomus henseli (Martens, 1868)
Nome popular: Caracol
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Gonyostomus insularis (Leme, 1974)
Nome popular: Caracol-da-ilha
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Mirinaba curytibana (Morretes, 1952)
Nome popular: Caracol
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR

Fimoscolex sporadochaetus (Michaelsen, 1918)
Nome popular: Minhoca-branca
Categoria de ameaça: Extinta
UF: MG

Rhinodrilus alatus (Righi, 1971)
Nome popular: Minhocuçu
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Rhinodrilus fafner (Michaelsen, 1918)
Nome popular: Minhocuçu, Minhoca-gigante
Categoria de ameaça: Extinta
UF: MG

Peripatus acacioi (Marcus & Marcus, 1955)
Nome popular: Onicóforo
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Mamíferos

Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815)
Nome popular: Cervo-do-pantanal
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: GO, MG, MS, MT, PR, RO, RS, SP, TO

Mazama nana (Hensel, 1872)
Nome popular: Veado-bororó-do-sul
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RS, SC, SP

Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815)
Nome popular: Lobo-guará
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO

Speothos venaticus (Lund, 1842)
Nome popular: Cachorro-vinagre
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RO, RR, SC, SP, TO

Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820)
Nome popular: Jaguatirica
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RS, SC, SP, TO

Leopardus tigrinus (Schreber, 1775)
Nome popular: Gato-do-mato
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RR, RS, SE, SC, SP, TO

Leopardus wiedii (Schinz, 1821)
Nome popular: Gato-maracajá
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, BA, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, RO, RR, RS, SC, SP, TO

Oncifelis colocolo (Molina, 1810)
Nome popular: Gato-palheiro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, DF, GO, MG, MS, MT, PI, RS, SP, TO

Panthera onca (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Onça-pintada
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, RO, RR, RS, SP, TO

Puma concolor capricornensis (Nelson & Goldman, 1929)
Nome popular: Onça-parda, suçuarana, puma, onça-vermelha, leão-baio
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG, MS, PR, RJ, RS, SC, SP

Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, 1931)
Nome popular: Onça-vermelha, suçuarana, onça-parda, puma
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE

Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788)
Nome popular: Ariranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RJ, RO, RR, SP, TO

Eubalaena australis (Desmoulins, 1822)
Nome popular: Baleia-franca-do-sul
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, PR, RS, SC

Balaenoptera borealis (Lesson, 1828)
Nome popular: Baleia-sei, espadarte
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PB, RJ

Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Baleia-azul
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PB, RJ, RS

Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Baleia-fin
Categoria de ameaça: Em perigo
UF:

Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781)
Nome popular: Baleia-jubarte, jubarte
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP

Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Cachalote
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, CE, PA

Pontoporia blainvillei (Gervais & d'Orbigny, 1844)
Nome popular: Toninha, cachimbo, boto-amarelo, franciscana
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, PR, RJ, RS, SC, SP

Lonchophylla bokermanni (Sazima, Vizotto & Taddei, 1978)
Nome popular: Morcego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ

Lonchophylla dekeyseri (Taddei, Vizotto & Sazima, 1983)
Nome popular: Morcego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: DF, GO, MG, PI

Platyrrhinus recifinus (Thomas, 1901)
Nome popular: Morcego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: CE, ES, MG, PE, SP

Lasiurus ebenus (Fazzolari Corrêa, 1994)
Nome popular: Morcego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: SP

Myotis ruber (E. Geoffroy, 1806)
Nome popular: Morcego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: PR, RJ, SC, SP

Caluromysiops irrupta (Sanborn, 1951)
Nome popular: Cuíca-de-colete
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RO

Alouatta belzebul ululata (Elliot, 1912)
Nome popular: Guariba-de-mãos-ruivas
Categoria de ameaça:
Criticamente em perigo
UF: MA

Alouatta guariba guariba (Humboldt, 1812)
Nome popular: Bugio, barbado
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, MG

Ateles belzebuth (É. Geoffroy, 1806)
Nome popular: Coatá, macaco-aranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Ateles marginatus (É. Geoffroy, 1809)
Nome popular: Coatá
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PA

Brachyteles arachnoides (É. Geoffroy, 1806)
Nome popular: Muriqui, mono-carvoeiro
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: PR, RJ, SP

Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820)
Nome popular: Muriqui
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, ES, MG

Callithrix aurita (É. Geoffroy in Humboldt, 1812)
Nome popular: Sagui-da-serra-escuro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG, RJ, SP

Callithrix flaviceps (Thomas, 1903)
Nome popular: Sagui-da-serra
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MG

Leontopithecus caissara (Lorini & Persson, 1990)
Nome popular: Mico-leão-de-cara-preta
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PR, SP

Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820)
Nome popular: Mico-leão-de-cara-dourada
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA, MG

Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823)
Nome popular: Mico-leão-preto
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766)
Nome popular: Mico-leão-dourado
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: RJ

Saguinus bicolor (Spix, 1823)
Nome popular: Sagui-de-duas-cores
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AM

Cebus kaapori (Queiroz, 1982)
Nome popular: Macaco-caiarara
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MA, PA

Cebus robustus (Kuhl, 1820)
Nome popular: Macaco-prego
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG

Cebus xanthosternos (Wied-Neuwied, 1826)
Nome popular: Macaco-prego-de-peito-amarelo
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, MG, SE

Saimiri vanzolinii (Ayres, 1985)
Nome popular: Macaco-de-cheiro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Cacajao calvus calvus (I. Geoffroy, 1847)
Nome popular: Uacari-branco
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Cacajao calvus novaesi (Hershkovitz, 1987)
Nome popular: Uacari-de-Novaes
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Cacajao calvus rubicundus (I. Geoffroy & Deville, 1848)
Nome popular: Uacari-vermelho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM

Callicebus barbarabrownae (Hershkovitz, 1990)
Nome popular: Guigó
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA, SE

Callicebus coimbrai (Kobayashi & Langguth, 1999)
Nome popular: Guigó-de-Coimbra-Filho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SE

Callicebus melanochir (Wied-Neuwied, 1820)
Nome popular: Sauá, guigó
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG

Callicebus personatus (É. Geoffroy, 1812)
Nome popular: Sauá, guigó
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: ES, MG

Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807)
Nome popular: Cuxiú-preto
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MA, PA

Chiropotes utahicki (Hershkovitz, 1985)
Nome popular: Cuxiú
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MT, PA

Callistomys pictus (Pictet, 1841)
Nome popular: Rato-do-cacau
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Carterodon sulcidens (Lund, 1841)
Nome popular: Rato-de-espinho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MS, MG, DF

Phyllomys brasiliensis (Lund, 1840)
Nome popular: Rato-da-árvore
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Phyllomys thomasi (Ihering, 1897)
Nome popular: Rato-da-árvore
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: SP

Phyllomys unicolor (Wagner, 1842)
Nome popular: Rato-da-árvore
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: BA

Chaetomys subspinosus (Olfers, 1818)
Nome popular: Ouriço-preto
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ, SE

Juscelinomys candango (Moojen, 1965)
Nome popular: Rato-candango
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: DF

Kunsia fronto (Winge, 1887)
Nome popular: Rato-do-mato
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: MG, DF

Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894)
Nome popular: Rato-do-mato-ferrugíneo
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ, SP

Rhagomys rufescens (Thomas, 1886)
Nome popular: Rato-do-mato-vermelho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF RJ, SP

Wilfredomys oenax (Thomas, 1928)
Nome popular: Rato-do-mato
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: PR, RS, SC

Ctenomys flamarioni (Travi, 1981)
Nome popular: Tuco-tuco
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Trichechus inunguis (Natterer, 1883)
Nome popular: Peixe-boi-da-Amazônia
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AM, AP, PA, RO, RR

Trichechus manatus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Peixe-boi-marinho
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL, AP, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN

Bradypus torquatus (Illiger, 1811)
Nome popular: Preguiça-de-coleira
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES, MG, RJ, SE

Priodontes maximus (Kerr, 1792)
Nome popular: Tatu-canastra
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, BA, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RO, RR, TO

Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Tatu-bola
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, GO, PI, RN

Myrmecophaga tridactyla (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Tamanduá-bandeira
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RO, RR, RS, SC, SP, TO

Répteis

Corallus cropanii (Hoge, 1953)
Nome popular: Jibóia-de-Cropan
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Dipsas albifrons cavalheiroi (Hoge, 1950)
Nome popular: Dormideira-da-Queimada-Grande
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Heterodactylus lundii (Reinhardt & Lütken, 1862)
Nome popular: Cobra-de-vidro
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: MG

Placosoma cipoense (Cunha, 1966)
Nome popular: Lagartinho-do-Cipó
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: MG

Anisolepis undulatus (Wiegmann, 1834)
Nome popular: Camaleãozinho
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Cnemidophorus abaetensis (Dias, Rocha & Vrcibradic, 2002)
Nome popular: Lagartixa-de-Abaeté
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA

Cnemidophorus littoralis (Rocha, Araújo, Vrcibradic & Costa, 2000)
Nome popular: Lagarto-da-cauda-verde
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RJ

Cnemidophorus nativo (Rocha, Bergallo & Peccinini-Seale, 1997)
Nome popular: Lagartinho-de-Linhares
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: BA, ES

Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000)
Nome popular: Lagartinho-de-Vacaria
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS

Liolaemus lutzae (Mertens, 1938)
Nome popular: Lagartixa-da-areia
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: RJ

Liolaemus occipitalis (Boulenger, 1885)
Nome popular: Lagartinho-da-praia
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: RS, SC

Bothrops alcatraz (Marques, Martins & Sazima, 2002)
Nome popular: Jararaca-de-Alcatrazes
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Bothrops insularis (Amaral, 1922)
Nome popular: Jararaca-ilhoa
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: SP

Bothrops pirajai (Amaral, 1923)
Nome popular: Jararaca
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: BA

Phrynops hogei (Mertens, 1967)
Nome popular: Cágado, cágado-de-Hoge, cágado de Hoge
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: ES, MG, RJ

Caretta caretta (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Cabeçuda, tartaruga-meio-pente
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, BA, CE, ES, MA, PE, RJ, RN, RS, SE

Chelonia mydas (Linnaeus, 1758)
Nome popular: Tartaruga-verde, aruanã
Categoria de ameaça: Vulnerável
UF: AL, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP

Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766)
Nome popular: Tartaruga-de-pente
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP

Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829)
Nome popular: Tartaruga-oliva
Categoria de ameaça: Em perigo
UF: AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP

Dermochelys coriacea Linnaeus, 1766)
Nome popular: Tartaruga-de-couro
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
UF: AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ, RS, SC, S