Relógio

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cuidados Necessário com Bettas

                                                           Aquário
Utilize aquários próprios para o betta, que tenha no mínimo uns 5 lítros de água. Os de vidro plano são os melhores e evite a tampa para proporcionar uma maior oxigenação para o peixe, para isso você não pode deixar a água até próximo a borda pois ele pode pular. Deixe o aquário em um local tranquilo, e que não fique exposto ao Sol direto bem como sujeira, barulho e produtos químicos ou com odor forte. Preste atenção na temperatura do aquário toda vez que o clima variar muito em sua cidade. A temperatura deve estar em torno de 27 °C  não podendo exceder a 30°C e nem baixar de 22°C. Se precisar compre um termometro para confirir a temperatura e se necessário um pequeno aquecedor. Existem aquecedores de 1W, 2W e 5 watts, para aquários à partir de 5 litros. Para os bettas, é usado algo em torno de 0,5 a 1 watt por litro. A troca d’água deve ser feita a cada 15 dias, e sempre que trocar coloque um condicionador de água próprio para bettas. Os bettas não precisam necessariamente de plantas, o ideal é que tenha algum esconderijo caso queiram. E não é necessário filtro nem bomba. Nunca coloque bettas naquelas beteiras, que são aqueles potes de vidro com menos de 1 litro de água, pois alí o peixe ficará estressado e vir a morrer mais cedo do que o esperado. O ideal é apartir de 5 lítros. Nunca coloque água direto da torneira, caso queira, coloque um anti-cloro, pois a água da torneira vem com bastante cloro, portanto, use anti-cloro, não é muito caro e proporciona uma vida melhor para seu peixe.


                                     Ração
A ração ideal para um betta, é aquela marrom redondinha e granulada, pois ela é a base de suplementos própriso para bettas, e proporciona uma vida melhor para seu betta. Eu mesmo tive um betta, e ele comia apenas artêmia viva e a ração marrom, ele viveu 5 anos. Basta ter os cuidados necessários que ele viverá bastante. Dê sempre artêmia viva, uma ou duas vezes na semana.
 

                                       



                                        





                                        E acima o abraço nupcial dos bettas.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Betta Splendes ( Peixe Betta )

                          Betta Splendes:

Betta splendens é um peixe originário do Sudeste Asiático (Indochina) da família Osphronemidae. O Betta também é conhecido como peixe de briga siamês (Brasil) ou Combatente (Portugal) devido à sua agressividade contra peixes da mesma espécie. Esta agressividade verifica-se predominantemente entre machos da espécie, de modo que, um macho colocado junto a peixes de espécies dóceis convive sem problema. Por outro lado, se colocadas em aquários pequenos, mesmo as fêmeas se tornam agressivas, com uma delas, geralmente a maior, assumindo o papel dominante e agredindo as demais.
Na sua forma selvagem os Bettas apresentam uma coloração discreta (cor acastanhada) que se confunde com o meio ambiente e com alguns tons de vermelho e azul nas barbatanas, são menores e menos agressivos que as formas domésticas. Na natureza podem ser encontrados nas bermas dos campos de arrozais, regatos, e pequenos lagos. O sistema social desta espécie é um sistema territorial em que durante a época de reprodução (época das chuvas) os machos defendem um território formado em redor de um "ninho-bolha", que eles próprios constroem e mantém. As fêmeas visitam os machos que as cortejam até estas libertarem os ovos. Em seguida e após a fertilização, os machos colocam os ovos no ninho e expulsam as fêmeas do território.
A reprodução em cativeiro é relativamente simples, bastando para isso um aquário (que pode ser pequeno) e um pequeno recipiente transparente. No aquário, coloca-se um macho, enquanto coloca-se a fêmea no pequeno recipiente. Em seguida, o recipiente (com a boca para cima) é colocado dentro do aquário, que terá um nível de água insuficiente para cobrir o recipiente. Uma vez visualizando a fêmea, o macho irá iniciar a construção do ninho, formado por diversas bolhas na superfície. Essa tarefa pode ser facilitada por algo que fique na superfície da água, como um isopor ou pedaço de plástico, o que evita que o ninho se prenda ao recipiente da fêmea. Uma vez construído o ninho, é o momento de soltar a fêmea, que será cortejada e envolvida pelo macho. Sob pressão, ela expelirá os ovos, que serão fertilizados e colocados no ninho pelo macho, com a boca. Uma vez concluído esta etapa, a fêmea deve ser retirada para não ser morta pelo macho. Este será responsável por cuidar dos ninhos e dos alevinos após o nascimento, devolvendo ao ninho os que caem.
Este peixe tem a particularidade de respirar o ar atmosférico, graças a órgãos chamados de labirintos, que fazem com que o ar passe bem próximo da corrente sanguinêa dele, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. Por este motivo, os Bettas podem viver em águas pobres em oxigênio, mas não poluídas.
Os Bettas são muito populares entre os entusiastas de aquariofilia. As formas domésticas que atualmente se podem comprar nas lojas são o resultado de dois tipos de selecção artificial. Por um lado procurou-se produzir peixes com caracteristicas mais ornamentais, com barbatanas alongadas e corpo colorido (ver fotografia), por outro procurou-se criar peixes mais agressivos, para serem utilizados em torneios de luta (mais comum no Sudeste Asiático). Estes últimos normalmente apresentam barbatanas curtas e são de maior tamanho.


                                   Anatômia
Tanto a anatomia do betta, como a suas cores, são altamente variadas e diversas.A maioria das pessoas usam nomes Ingleses para dar nome a anatomia dos bettas, como "Double-Tail"(Bettas que tem Cauda Dupla). Os bettas possuem 4 nadadeiras, a nadadeira Dorsal(que fica em cima do dorso do animal), a nadadeira Anal (localizada na parte de baixo do dorso do animal), a "barriga", a nadadeira Ventral ou Pélvica(localizada muito proxiama a cabeça do animal) e finalmente a nadadeira caudal, é por causa dela que geralmente os "tipos" de bettas são formados, tais como :

-Double tail DT (cauda dupla): 
Esta cauda podemos dizer que esta na origem de todos os diferentes tipos de caudas que hoje conhecemos. tem a característica de possuir uma cauda dividida em duas partes, regra geral a sua divisão é homogénea e existindo tanto curtas como longas, há alguns casos com caudas de lados diferentes tanto no tamanho no comprimento como na largura, sendo estes também considerados de dupla cauda.






Veiltail, VT (cauda de véu): 
Esta cauda é caracterizada por serem em geral bastante longas e finas, e quando quer fazer uma demonstração de força aos seus adversários ou de vigor para as fêmeas, esta tem uma abertura maior na parte mais perto da base do tronco do que na extremidade deixando-a muito parecida a forma de um véu que esta a ser empurrado por uma ligeira brisa.



Deltas DT (cauda delta): 
Esta cauda é caracterizada por ter um tamanho bastante razoável e pela abertura em forma de leque, o que o deferência do cauda de véu, e quando o macho faz alguma demonstração de força, esta tem um ângulo de abertura entre os 30º aos 100º de ângulo.














Super delta Tail SDT (cauda super delta): 
Cauda com as mesmas características da cauda delta, mas com a particularidade de ter uma abertura superior a esta, podendo ir de um ângulo mínimo de 100º ate os quase 180º. Muitas das vezes que vemos um destes exemplares bem desenvolvidos é bastante difícil de os diferenciar dos Halfmoon.






Halfmoon HM (cauda meia lua): 
Os Halfmoon ou cauda meia lua são chamados de esta maneira devido a abertura da cauda a quando quer fazer-se notar ser igual a 180º, sendo considerados por muitos dos amantes deste peixe como o máximo em beleza e harmonia, tanto pelas longas caudas e barbatanas que possui como pela sua amplitude de abertura no momento em que quer demonstrar a sua força, o seu tamanho, a beleza e estado de perfeita saúde em que se encontra. Também em esta variedade de cauda encontramos uma diversidade de cores, que na maioria dos casos resulta da combinação de machos de cores sólidas com fêmeas de cores variadas, encontrando de esta maneira muitas cores mármore, butterflies e cores exóticas. Também existem alguns exemplares com abertura da cauda superior a 180º, estes chamados de overhalfmoon. Os peixes HM considerados em concursos como exemplares perfeitos e merecedores de prémios são aqueles que no contesto total as barbatanas dorsal e ventral têm o tamanho igual a cauda, formando no conjunto uma lua quase cheia. Também é de salientar que quando cruzados dois exemplares de esta estirpe, todos eles vão possuir o gene HM, mas só uma parte dos rebentos que atingem a maturidade é que ficam com a cauda que lhes da o nome.



Crontail CRT (cauda de coroa): 
O betta com a cauda de coroa é facilmente reconhecida e diferenciada das outras, já que é caracterizada por ter em todas a barbatanas (ventrais, dorsal e peitoral) e cauda prolongamentos dos filamentos espinhosos, estas podem ser de vários tipos, como os raios duplos, triplos, múltiplos, desordenados, cruzados o Kingcrowntail, curtos e longos.






Plakat PKT (cauda curta): 
Cauda com as características o mais próximo dos seus ancestrais, por ser bastante curta e arredondada, também a barbatana ventral tem um acabamento característico acabando na maioria em bico. Ao longo dos tempos com poucas modificações, mas existindo já muitos de eles de cauda com bastante abertura, quase com ângulo de um HM (180º), e possuidores do gene halfmoon.



Mas alem dos tipos de cauda, há também uma grande variabilidade nas cores, tal como:

As cores sólidas: São indivíduos de cores bem acentuadas e definidas, que não demonstram nenhuma outra coloração no mesmo espécimen. Ex.: Preto,laranja, verde, azul royal, púrpura, azul metálico, vermelha, branco, amarelo,etc..

Os bicolores: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas cores bases, mas sem nenhum outro tipo de mancha, seja no tronco ou qualquer uma das barbatanas. Ex.: Azul/Amarelo, Azul/ Branco, Castanho/Amarelo, Vermelho/ Amarelo. Preto/ Amarelo e muitas outras.

As cores butterfly: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas ou mais cores, e porque estes já não são chamados de bicolores, pela existência de duas ou mais cores nas diferentes partes do betta, desde que estejam bem ordenadas. Ex.: Deixem a vossa imaginação correr com todas as cores que possam imaginar.
As cores mármores e Cambodja: São indivíduos que no seu padrão de cores podaram ser muito variados isto é, nas cores Cambodja na totalidade dos casos o tronco do betta tem sempre uma cor mais clara em relação as cores das barbatanas, podendo esta ser da mesma cor mas mais forte ou de uma outra. Os mármores penso que não haverá qualquer dúvida em perceber que trata-se de indivíduos com o corpo e as barbatanas de cores distribuídas pelas diferentes partes do corpo, sejam elas só duas ou mais cores. Ex.: Nos da cor Cambodja podem ter das mais variadas cores e mais de duas desde que a cor do corpo do peixe seja sempre mais clara que o resto, Os Mármores têm uma infinidade de mutações que podem aparecer, mais uma vez vamos colocar a imaginação a trabalhar.

Obs. Apenas peixe betta fêmea convive com outros bettas fêmeas ou outros tipos de 
peixe.
P.S. Caso alguma foto esteja errado, por favor comente.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Anfisbena



A anfisbena ou anfisbênia é o nome genérico de répteis escamados popularmente chamados, no Brasil, de cobra-cega ou cobra-de-duas-cabeças, por ter a cauda arredondada, mais ou menos no mesmo formato da cabeça. O fato de ser também conhecida por cobra-cega é devido a seus olhos, bem pequenos, ficarem cobertos por uma pele, pouco visíveis ao observador. Atualmente, a anfisbenia não é classificada nem como lagarto nem dentro do grupo das serpentes, como já foi anteriormente, mas numa sub-ordem à parte, Amphisbaenia. Também designados como ibicara, ibijara, licranço, mãe-de-saúva, rei-das-formigas e ubijara.
A anfisbena é o único réptil verdadeiramente cavador, ou seja, ela cava seus próprios túneis, utilizando-se de seu crânio bastante duro, em movimentos de um lado para o outro. A anfisbena possui hábitos subterrâneos e é carnívora, alimentando-se de pequenos insetos que penetram em seus túneis, e também, com menos freqüência, caça na superfície. Apesar de ser agressiva e possuir uma forte mordida e dentes afiados, a anfisbena não é peçonhenta.










domingo, 26 de junho de 2011

Dragão - de - Komodo

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Subordem: Sauria
Família: Varanidae
Género: Varanus
Espécie: V. komodoensis

Outros nomes
Crocodilo-da-terra

Origem
O dragão-de-Komodo é o maior dos lagartos que existem na terra. Habita na ilha de Komodo na Indonésia, e em outras pequenas ilhas adjacentes.

Alimentação
Este incrível gigante é um predador notável, já que por regra não mata instantaneamente a sua presa; morde, e a infecção causada pela sua mordedura vai acabar por matar o animal, ou mesmo o humano, ao fim de alguns dias. Depois, quando cheira a carne putrefacta - e o dragão consegue captar o cheiro até 7 km de distância! - dirige-se ao local, para então fazer o seu banquete. Como a carne já está em adiantado estado de putrefacção, os dragões arrancam pedaços com a boca e com as enormes unhas que possuem. O que normalmente acontece é que vários dragões chegam à mesma presa e ao mesmo tempo, sendo então a refeição partilhada, de forma hierárquica, mas sempre com algumas lutas entre eles. A hierarquia é estabelecida pelo tamanho corporal e força dos animais.
As presas preferidas dos dragões de Komodo são os búfalos, os javalis, os cervos, os cavalos e os macacos.

Perigo para as populações
Nestas ilhas, as habitações são construídas sobre estacas, dado que desde sempre muitos habitantes morreram, em virtude dos ataques destes bichos, que por vezes invadem as aldeias. Até há poucos anos, quase todos os humanos que eram mordidos acabavam por morrer. Com a evolução dos fármacos e com assistência mais rápida, começaram a ser salvas algumas pessoas, que ficam para sempre marcadas nas zonas afectadas pela mordedura. Outro aspecto que levou a algumas mortes foi o facto de só em pleno século XX, por volta de 1910, se ter dado a devida atenção a este animal, e às consequências da sua terrível mordedura.

Para se ter uma ideia do cocktail de bactérias existente na saliva destes bichos, se um dragão-de-Komodo se morder a ele próprio, poderá acabar por morrer com as bactérias provenientes da sua própria boca!

Reprodução
Para a reprodução, as fêmeas fazem buracos no chão, onde depositam entre 24 e 30 ovos, que eclodem cerca de 40 dias após a postura. Muitos dos dragões que vão nascer nunca vão atingir a idade adulta. Alguns morrem às garras de outros predadores, outros são devorados por elementos da sua própria espécie. No entanto, estima-se que existam cerca de 5000 indivíduos desta espécie, número que se tem mantido estável.

Tamanho, peso e longevidade
Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50 anos.

Cobra - do - Milho (Corn Snake)

Nome científico: Pantherophis guttatus

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Répteis
Ordem: Serpentes
Família: Colubridae
Género: Pantherophis

Por Inês Snyckers

História, nome e origem
A Pantherophis guttatus, anteriormente chamada Elaphe guttatus, tem como nome comum «cobra-do-milho», devido às suas origens. É originária dos celeiros dos EUA, México e ilhas Caimão, onde caçava e caça ratos, não actuando como uma peste, mas sim ajudando os agricultores a controlar as colónias de ratos.

Mas a sua história vem já de há muito tempo atrás. As tribos Okeetee, que viviam na América, idolatravam estas cobras, dizendo que eram espíritos que nasciam do milho, devido ao facto de as suas cores serem idênticas às do milho índio, que já não é cultivado. A variação de cores Okeetee é um tributo a esse passado.

Habitat
Encontram-se normalmente em encostas rochosas, pinhais, em terras cultivadas (por exemplo, milheirais) e em zonas abertas, preferindo habitats secos a zonas pantanosas, não sendo, no entanto, muito selectivas. Embora trepem bem, são normalmente encontradas no solo, gostando de passar bastante tempo enterradas.

São animais diurnos ou crepusculares, consoante as temperaturas. Normalmente, na Primavera são diurnas e no Verão nocturnas.

CUIDADOS BÁSICOS

Iluminação
As cobras do milho devem desfrutar de 12 horas de luz diária, utilizando lâmpadas próprias e um temporizador.

Alimentação
As cobras-do-milho alimentam-se de ratos, que podem ser vivos ou congelados. Eu dou à minha congelados, porque os vivos podem magoar ou até matar a cobra com uma dentada no crânio. Embora existam muitas cobras que não aceitam a comida congelada, existe uma solução: com uma pinça própria, agarra-se no rato já descongelado pelas patas traseiras, para que a cobra agarre o rato pela cabeça, por ser mais fácil para ela. Agita-se um pouco para captar a sua atenção e, mal ela ataca, larga-se, senão ela perde o interesse.

A minha cobra-do-milho é alimentada com ratos congelados desde que nasceu, o que ajuda imenso, porque o processo anterior pode ser assim completamente eliminado. A loja Zooexótico, em Lisboa, vende cobras já habituadas aos ratos congelados.  
Humidade
As cobras-do-milho necessitam de uma humidade de 60 por cento, e de 80% durante a muda de pele. Pode medir a humidade com um higrómetro como o que vê à direita. 

Temperatura e terrário
O terrário é o factor mais importante para uma cobra saudável.

Um de pelo menos 75cm de comprimento, 30cm de largura e 30cm de altura basta, e tem de ser bem arejado.

Pessoalmente, gosto de utilizar terrários maiores, como por exemplo de 70cm de comprimento, 60cm de largura e 40cm de altura, pois permitem às cobras mais espaço para se exercitarem.

Cuidado, as cobras-do-milho são mestras das fugas, e passam por onde a sua cabeça couber.

O terrário deve manter uma temperatura entre os 26 e os 28 ºC, descendo um pouco à noite.

Se não quiser que a sua cobra hiberne, use um tapete de aquecimento no Inverno.

Os componentes do terrário de uma cobra jovem (até aos dois anos) são bastante simples: basta um bebedouro/piscina próprio para répteis. Esta deve estar sempre com água limpa e fresca, pois a cobra não só lá vai beber, como mergulha em caso de sobreaquecimento do terrário.

Necessita também de uma planta, preferencialmente falsa e própria para répteis, um tronco, dois esconderijos, um de cada lado, e um substrato de bark e/ou húmus.

Pode encontrar estes adereços e outros na loja Zooexótico.

Manuseamento
As cobras-do-milho reconhecem o seu dono pela maneira como ele se comporta com elas na mão e pelo cheiro. Mexer-lhes regularmente é uma óptima maneira de as habituar ao dono, e rapidamente serão amigos para a vida.

Evitar movimentos bruscos é a chave para o manuseamento de uma Corn. No início, deve sempre ser manuseada dentro do terrário, pois se fugir pode ficar várias semanas escondida.

Se a cobra ficar imóvel por muito tempo quando a manuseia, é bom sinal: quer dizer que já tem confiança e não está nervosa.

Sexagem
As cobras-do-milho não são muito difíceis de sexar. As fêmeas tem uma grande diferença do corpo para a cauda, com uma mudança brusca de grossura na base da cauda. O macho tem linhas mais fluidas.

Dimensões e esperança de vida
As cobras-do-milho adultas atingem entre 76 e 152cm de comprimento, embora não se note, pois enroladas, como estão sempre, cabem na palma das mãos. O record máximo de comprimento é 183cm.

A sua esperança de vida varia entre os 12 e os 18 anos, mas o maior espécime registado possuía 21 anos e 9 meses.

Cores
Há demasiadas cores para descrever todas. Pode ver algumas aqui, mas há muitas mais, e são encontradas novas colorações todos os dias.

Doenças
Sendo cobras muito saudáveis, não são muitas as doenças e não são difíceis de resolver. Em caso de doença mais séria, nunca leve a sua cobra a um veterinário comum, mas sempre a um veterinário de animais exóticos. Informe-se junto de um hospital de animais.

Problemas na mudança da pele
Se as cobras não tiverem um bom nível de humidade, isso pode traduzir-se em problemas na muda; por exemplo, pode ficar pele na ponta da cauda ou ao longo do dorso do animal. Neste caso, deve-se mergulhar a parte afectada em água morna e depois retirá-la com cuidado.

O pior que se pode passar é, quando se vai ver a pele depois de saída, verificar-se a falta das escamas que cobrem os olhos. Neste caso, as escamas ficarão em cima das novas, impossibilitando a visão. Se isto acontecer, as escamas velhas devem ser rapidamente retiradas por um especialista, para não provocar cegueira na cobra.

Parasitas
Se verificar pontos brancos, pretos ou vermelhos em volta dos olhos da sua cobra ou ao longo do corpo, limpe-a rapidamente com um cotonete ou papel higiénico. Para manter a cobra quieta, segure-lhe a base da cabeça em cima e em baixo e pressione levemente.

Outros problemas
Se a cobra fizer barulho ao respirar, tiver a zona anal suja, diarreia, aspecto queijoso dentro da boca ou alguma coisa que não lhe pareça normal, contacte logo o seu veterinário especialista.
 
Fonte:Bicharada.net

Iguana Verde

Nome científico: Iguana iguana
 

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Iguanidae
Género: Iguana
Espécie: I. iguana

Outros nomes
Iguana-comum

 

Origem
A Iguana-verde vive num território que ocupa parte da América Central e da América do Sul.

Em cativeiro
Quando olhamos uma pequena Iguana na montra de uma loja de animais, a primeira impressão que fica é que estamos perante um animal feroz, frio - um dinossáurio em miniatura.
No entanto, este animal de companhia é um amigo que necessita de muita atenção e é extremamente frágil, fora do seu habitat natural.

Muito higiénicos
Curiosamente, estes dóceis animais são o que de mais higiénico podemos encontrar nos animais de companhia.
Não têm cheiros característicos, não fazem barulho e não tentam a todo o custo abandonar o seu local privado, as suas saídas são apenas aquelas que o dono entende que deve ter, e nem por isso se sente abandonado e desfaz metade da casa.

Terrário
Um animal destes, se chegar a adulto, vai atingir cerca de 2,0 m, pelo que, quando fizer a sua aquisição, deve ter isso presente, já que vai necessitar de um grande terrário, com aquecimento e iluminação, que são factores de extrema importância, necessários desde o primeiro instante.

Alimentação
A alimentação deve ser feita com base em vegetais e frutas cortadas aos pedaços, todos os que servem para a alimentação humana, desde que sejam muito bem lavados em água corrente.
É indispensável um complemento de cálcio, que poderá encontrar em qualquer casa que venda alimentação para animais.

Longevidade
Uma iguana em cativeiro pode viver cerca de 15 anos

Iguana de Estimação

É claro que a iguana jamais será um companheiro na acepção da palavra, como um cão ou um gato. Mas tampouco espere que ele tenha um comportamento agressivo, apesar da aparência jurássica. A não ser que se sinta ameaçado. "Aí pode até usar a cauda como um chicote, além de arranhar e morder", alerta a bióloga Paola Antoniassi, da clínica Pet Center Marginal, em São Paulo. A reação intempestiva virá se o bicho for manuseado de forma brusca. Crianças, portanto, não combinam com essas criaturas primitivas.
Importante: o réptil deve ser adquirido de um criadouro autorizado pelo ibama.O órgão exige que ele venha com um microship cujo número de registro deve coincidir com o que consta em sua nota fiscal. Em relação às doenças que os animais transmitem para o homem, o maior risco, no caso, é a salmonelose, infecção por bactéria que provoca diarréia e vômitos. "Para prevenir o transtorno, mantenha o terrário limpo, lave as mãos depois de tocar no bicho e leve-o ao veterinário para livrá-lo de desnutrição, pneumonia, problemas de pele e estômago", recomenda o especialista Roberto Fecchio, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.
Tudo de que um iguana precisa é um terrário com um bom sistema de aquecimento. "Isso é importante para seu metabolismo funcionar direito", justifica o veterinário Rodrigo Teixeira, do ParqueZoológico de Sorocaba, no interior paulista. "Já a luz ultravioleta ajuda a fixar a vitamina D." A umidade ideal deve estar entre 70% e 80%. Para controlá-la, compre um medidor. Se o dispositivo acusar que a umidade está abaixo do recomendável, borrife água no ambiente. Quanto ao cardápio do réptil, é variado e pouco convencional.
"Insetos como tenébrio, grilo, barata e até filhotes recém nascidos de rato devem ser oferecidos duas vezes por semana, em dias alternados", recomenda Teixeira. Haja estômago! "Mas o iguana também pode se deleitar com uma ração específica, complementada com frutas, verduras, legumes, ovo ou carne, em dias alternados", acrescenta Paola Antoniassi, para tranqüilidade geral. Ah, ele gosta de rosas, mas nada de colhê-las no jardim. Só lhe dê para comer aquelas que são vendidas em lojas especializadas. Vale o mesmo para os insetos.

Ficha
Nome científico: Iguana iguana

Nomes populares: Iguana, iguana-verde, camaleão, sinimbu

Origem: América do Sul. Vive em regiões variadas, desde as tropicais até as desérticas. É muito comum no México

Tamanho: Pode chegar aos 2,50 metros, mas no Brasil não costuma ultrapassar 1,80

Coloração: Varia de verde-limão até marrom-acinzentado

Expectativa de vida: 15 anos

sábado, 25 de junho de 2011

Criando uma jibóia em casa


Quem tem em vista de criar um animal exótico em casa pode começar a pensar na jibóia. Sim elas podem ser sim criadas desde que adquiridas de forma legalizada, normalmente são animais que nascem em cativeiro.

Como todas as serpentes, elas necessitam de um terrário que deve ter as proporções mais indicadas para espécie, se baseia que esse terrário deve ser 2/3 do tamanho total do animal, a altura e largura devem ser 1/3 do comprimento do animal. Deve ser bem arejado, porém, deve ter uma fonte de calor que deve ser controlada com termostato, a temperatura deve estar de 25° e 30°C. Escolha um bom substrato para ser usado no fundo, algo que ajude a reter fezes e a urina do animal.Normalmente em pet shop vende esses terrários quase prontos. O terrário deve ter um local mais quente e outro mais fresco é bom assim pra que ela possa escolher onde ficar.

Na alimentação as serpentes no geral elas preferem comer os alimentos vivos, na maioria das vezes ratinhos, pode ser dado já mortos, porém, a preferência são os animais vivos.Esses camundongos podem ser comprados em pet shop também ou em criadores com essa finalidade!A melhor forma de alimentá-las é tirando do terrário.

A jibóia é um animal que não tem veneno, porém, seus dentes são bem potentes e podem machucar muito, principalmente, pois o reflexo das pessoas é puxar a mão quando são mordidas e isso é muito pior, pois rasga a pele.

Faça da melhor maneira esse animal seu aliado, uma companheira e principalmente cuidando muito bem dela, sempre com amor e carinho.

Píton


Ao criar um animal principalmente um que seja exótico é muito importante você se atentar a aspectos como o ambiente, o qual ele vai passar a viver, que deve ser o mais próximo ao habitat natural e pra isso você deve primeiro adaptar um terrário, que se assemelha a um aquário, porém especializado para répteis. Considerando que pítons são cobras de uma dimensão grande você precisa usar o bom senso na hora de adquirir seu terrário embora sejam animais que vivem bem em ambientes relativamente pequenos não podemos exagerar. Um tamanho bom é de 3 x 1 x 1,5. Você nunca vai conseguir um terrario o qual a cobra consiga se esticar total dentro levando em conta que é muito grande porém ela não pode ficar espremida.Há pessoas que disponibilizam um quarto só para o animal porém isso não é necessário se tiver essa possibilidade e quiser sinta-se a vontade.

Dentro do terrário é que você vai se preocupar com a decoração que vai ser importante tanto para a estética como para que o animal viva uma vida saudável e possa atingir sua longevidade (até 30 anos) e sintam-se confortável.Para isso você deve colocar rochas, madeiras, troncos, plantas sejam elas naturais ou artificiais. Normalmente você encontra esses utensílios em pet shop mesmo, porém você deve ficar atento quanto às rochas e os troncos para que não seja pontiagudo se for colocar espécies naturais pois algumas podem não se adaptar bem ou podem ser venenosas e vir a matar seu animal.Disponibilize bem esses itens dentro do aquário porém não coloque muito deixe sempre um espaço livre para que ela possa se mexer. E tudo que você colocar do terrário é preciso ter certeza que esteja fora de contaminação de parasitas.Se o terrário for grande certifique-se de colocar ambientes onde ela possa se refugiar pois répteis gostam de se esconder as vezes e ficarem em paz.

Como bons ectotémicos vão precisar de aquecimento para manter a temperatura corpórea que é varia de manha costuma ser 25º a 28ºC e quando esta de noite chega a 31ºC, porém o ideal é você sempre acompanhar essa temperatura com um termômetro para dar certeza.Mantenha a temperatura do aquário com uma lâmpada própria de preferência UV que vai ajudar o animal a absorver vitamina D já que ele num vai ficar exposto ao Sol, mas é importante que você o coloque no sol pelo menos 1 hora ao dia.

A umidade é outro fator importante já que elas podem ter muitos problemas respiratórios recomenda-se que seja alta essa umidade de 60% a 70%.
A alimentação delas consiste em mamíferos no geral como camundongos e coelho, pode ser dado também galinha, roedores enfim na natureza comem de veados a humanos.

Elas matam suas presas por constrição ou seja asfixiam para então comer, as atividades costumam ser noturnas.Filhotes devem ser alimentados diariamente, adultos podem ficar mais tempo sem se alimentar.

Um animal extraordinário para quem curte, muito requisitado em lojas para a venda, porém sempre se certifique se esta legalizada com o IBAMA o que é muito importante e divirta-se aprendendo com esses animais!!!

Alimentação de uma Pogona

 
O Dragão Barbado (Bearded Dragon, Pogona vitticeps) é um onívoro, ou seja, ele precisa de uma dieta equilibrada, de carne e vegetais. O dragão filhote come principalmente pequenos insetos, mas quando cresce necessita comer mais matéria vegetal. A dieta de um dragão juvenil (2-4 meses de idade) será composta de 80% insetos e 20% vegetais. Dragões jovens devem ser alimentados 2-3 vezes ao dia. Se a comida for insuficiente, os dragões jovens podem beliscar a cauda e os pés de seus companheiros de terrario.

Fontes carne na dieta do Dragão Barbado (ou Barbudo) podem incluir pinkies - ratos neonatos (para adultos) e insetos, tais como:

Grilos, gafanhotos recém eclodidos para jovens
  • Tenébrios
  • Larva da Cera - ricos em gordura, assim alimentar com moderação
  • Minhocas
  • Baratas
Insetos com muda recente são mais fáceis para o seu Dragão Barbudo digerir. Você deve complementar a alimentação com um suplemento de cálcio (carbonato de cálcio em pó ou gluconato de cálcio) 3-5 vezes por semana para adultos, todos os dias para os juvenis. Os insetos também devem passar pelo processo de "gut-loaded", que significa que os insetos recebem alimentos nutritivos e ricos em vitaminas antes de serem dados para o dragão. Alimente os insetos com legumes, farelo de milho, cenoura, batata doce, couve, folhas de mostarda, brócolis, espinafre, maçã, laranja, cereais e aveia. Vários produtos comerciais, formuladas para serem ricos em cálcio e vitaminas, também podem ser utilizados para alimentação de insetos intestino carga. Insetos podem ser comprados ou capturados (cuidado com o uso de pesticidas).

Você Sabia?
Sirva os insetos colocando-os em uma tigela pequena. Após a alimentação, verifique se nenhum dos insetos escapou e sujou o reservatório de água do terrário. Você também pode usar uma pedra de alimentação específica, que não deixa os insetos escaparem a te o você estar pronto para alimentar seu dragão. Por questões de higiene, alguns criadores preferem manter uma gaiola separara para alimentação com carne.

Alimentos fontes da carne
Certifique-se o tamanho do alimento alimentá-lo é proporcional ao tamanho do seu dragão. Desnutrição, apreensões e bloqueios intestinais pode ocorrer se filhotes e juvenis são alimentados com insetos muito grande para capturar ou digerir.

Alimentos fontes vegetais
Matéria vegetal devem constituir cerca de 20% da dieta do seu dragão e deve incluir principalmente vegetais de folhas verdes. Você pode também incluir vegetais. A fruta deve corresponder a menor porção da dieta. Corte ou rasgue legumes e frutas em pedaços pequenos e misture-os para incentivar o seu dragão a comer tudo o que é oferecido, e não apenas escolher sua comida favorita. Segue uma lista de alguns alimentos dragão popular à base de plantas.
Verduras Vegetais Frutas
  • escarola 
  • couve 
  • acelga 
  • salsa 
  • trevo 
  • cubos de alfafa 
  • mostarda 
  • beterraba, apenas ocasionalmente 
  • espinafre apenas ocasionalmente 
  • NUNCA alface
  • brócolis 
  • quiabo 
  • ervilhas 
  • vagens 
  • abobrinha 
  • abóbora 
  • cenouras raladas 
  • batata doce 
  • pimentão 
  • vegetais misturados congelados 
  • figos 
  • kiwi 
  • mamão 
  • melão 
  • maçãs 
  • uvas 
  • datas 
  • pêssegos 
  • damascos 
  • morangos 
  • (Sem sementes) 
  • ameixas 
  • tomates 
  • bananas (com casca) 
Dietas preparadas Rações preparadas são enriquecidos com níveis ótimos de vitaminas e minerais, por isso não os suplementos alimentares são necessárias outras.

Pogona Vitticeps ( Dragão Barbudo )

Reino: Animalia   
Filo: Chordata   
Classe: Sauropsida   
Ordem: Squamata   
Família: Agamidae   
Género: Pogona 
Espécie: Pogona vitticeps


Esperança média de vida: 7 a 12 anos.    
Tamanho em adulto: Pode atingir os 60 centímetros.
Habitat natural: O dragão barbudo é originário da Austrália. Pode ser encontrado em zonas semi-desérticas, florestas secas e planícies de vegetação rasteira semelhantes a savanas. Esta espécie é semi-arborícola e passa grande parte do seu tempo em árvores mortas e ramos secos, onde pode passar largas horas ao sol.
Temperamento: É uma espécie bastante dócil e interactiva, é social e bem conhecida pela sua enorme energia e actividade. Isto, aliado ao variadíssimo número de padrões e a facilidade em mantê-los em cativeiro, tornou os dragões barbudos num dos animais de estimação de eleição para os amantes de répteis.


Terrário

Dimensões
: Devido à sua grande actividade esta espécie precisa de algum espaço. Para dragões pequenos e a título temporário, um terrário de 45*45*30 cm (comprimento*profundidade*altura), e em adultos 90*45*45 cm (mais uma vez C*P*L) será o ideal. É de salientar que estas são as medidas indicadas para apenas um dragão. É altamente desaconselhado manter dois machos juntos, mesmo que em juvenis tolerem a presença um do outro, ao crescerem rapidamente se tornaram agressivos e as lutas serão mais que frequentes.


Substrato: Talvez o ponto mais discutível no que concerne ao terrário de dragões barbudos.
Em bebés e juvenis os dragões papel é indiscutivelmente o substrato ideal. Em adultos apesar de, pelos hábitos e pelo tamanho o risco de obstrução por ingestão de substrato diminuir, não deixa de existir, tenha atenção no uso de areia ou outro substrato solto. Poderá usar pedras, repti-carpet e, claro, papel.

Iluminação: Sendo desértico e tendo o hábito de passar largas horas ao Sol, este lagarto tem grandes necessidades de ultravioletas. Como tal, é aconselhado o uso de lâmpadas com factor de UV 10.0 ou 8.0, não menos. É importante que esta lâmpada seja instalada dentro do terrário e a luz incida directamente sobre o dragão, a existência de ecrãs ou vidros impede a transmissão dos ultravioletas. Há ainda que acrescentar que tem de haver, no mínimo dos mínimos, um local onde o dragão se consiga posicionar a menos de 30 cm da lâmpada, uma vez que a partir desta distância a dissipação de raios UV já é muito grande. Esta iluminação deve ser substituída de seis em seis meses uma vez que estas lâmpadas vão perdendo capacidade de emissão de ultravioletas. Foto período: Verão: 14 horas de luz, 10 de noite; Inverno: 12 de dia e 12 de noite.

Aquecimento: É crucial assegurar um bom aquecimento. Uma vez que este animal tem os sensores térmicos na parte de cima do dorso e cabeça, o ideal será o aquecimento ser feito por lâmpada. Pessoalmente aconselho as lâmpadas de cerâmica devido à sua maior eficiência, ao não emitirem de luz de espectro visível (embora se diga que os répteis não conseguem ver os IV’s, esta temática é ainda alvo de alguma discussão) e, por fim, devido à sua maior durabilidade.
Principalmente nos terrários definitivos (onde há espaço para isso) é importante criar um basking spot, que consiste na zona mais quente do terrário, onde o dragão se irá deitar sobre o calor intenso de uma lâmpada (lâmpada de spot). Temperatura diurna: Lado quente: 32ºC a 35ºC; Lado frio: 25ºC a 28ºC; Spot: 38ºC a 41ºC. Temperatura nocturna: 21ºC a 24ºC.

Decoração do terrário: Esta questão deve ser abordada com a devida cautela, o objectivo é assegurar ao nosso animal um espaço onde ele possa recriar todas as actividades que teria no seu meio natural. Troncos, pedras e algum espaço amplo para poderem movimentar-se à vontade são elementos essenciais. Depois, os habituais esconderijos. Quanto ao bebedouro, não é preciso um grande recipiente uma vez que isto será um incentivo a frequentes banhos e os dragões não são muito higiénicos, ou seja, muitas vezes defecam na água, por isso é preciso especial atenção com os bebedouros, é importante lavar o recipiente e mudar a água assiduamente.


 Reprodução:

É uma espécie ovípara. A época de acasalamento decorre de Setembro a Março (meses que coincidem com a Primavera e o Verão, na Austrália). A postura de 13 a 24 ovos, normalmente, é depositada num buraco escavado pela própria fêmea. Esta pode realizar várias posturas anuais e, uma vez que consegue armazenar sémen, pode realizar várias posturas a partir de um único acasalamento. Em cativeiro, o período de incubação é de 55 a 75 dias. Atingem a maturidade sexual com um ou dois anos de idade. 
Período de incubação: 55-75 dias. Número de crias: 13-24. Maturidade sexual: 1-2 anos.
Chaves de características reprodutivas: ovíparo; sexual; dióico; fertilização interna.